O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE).
O período imperial da história brasileira inicia-se no ano de 1824, quando D. Avançando na organização da educação no país, em 1826 o imperador determina por meio de uma lei a existência de quatro graus para instrução: Pedagogias, Liceus, Ginásios e Academias. ...
Durante o período imperial, houve um grande dualismo escolar, marcado pela presença da educação de qualidade às pequenas camadas privilegiadas, ao passo que a educação tradicional para os escravos, para que se tornassem retrato dos valores da época.
A educação no Período Imperial (1822-1889) O objetivo fundamental da educação no Período Imperial era a formação das classes dirigentes.
Os jesuítas empreenderam no Brasil uma significativa obra missionária e evangelizadora, especialmente fazendo uso de novas metodologias, das quais a educação escolar foi uma das mais poderosas e eficazes. Em matéria de educação escolar, os jesuítas souberam construir a sua hegemonia.
A principal função dos jesuítas, ao virem ao Brasil, era evangelizar, catequizar e tornar cristãos os indígenas que habitavam estas terras. ... A Companhia de Jesus havia sido fundada em 1534, pelo militar Santo Inácio de Loyola, no contexto da Reforma e da Contrarreforma religiosa.
Os jesuítas combinavam a catequese e o ensino em suas práticas, ou seja, à aprendizagem de seus trabalhos. Porém, o processo acontecia com uma distinta divisão social, sendo a catequese direcionada aos indígenas, praticada nos aldeamentos, e a educação à elite, ensinada nos colégios religiosos.
Os jesuítas eram padres que pertenciam à Companhia de Jesus, uma ordem religiosa vinculada à Igreja Católica que tinha como objetivo a pregação do evangelho pelo mundo. ... A proposta dos padres jesuítas para a divulgação do cristianismo era baseada no ensino da catequese.
O principal objetivo era catequizar os índios. A catequização, no entanto, tinha efeitos colaterais que não interessavam aos conquistadores portugueses. A principal função dos jesuítas, ao virem ao Brasil, era evangelizar, catequizar e tornar cristãos os indígenas que habitavam estas terras.
As missões eram povoados indígenas criados e administrados por padres jesuítas no Brasil Colônia, entre os séculos 16 e 18. O principal objetivo era catequizar os índios. A catequização, no entanto, tinha efeitos colaterais que não interessavam aos conquistadores portugueses.
Patrocinados por fazendeiros ou comerciantes, os bandeirantes partiam para descobrir novas terras, arranjar escravos e descobrir depósitos minerais. Eram viagens arriscadas, e muitas vezes sangrentas, organizadas para explorar o território brasileiro à procura de riquezas minerais, novas terras e escravos.
Os bandeirantes eram homens gananciosos (não necessariamente no mal sentido) que se organizavam em grupos e se dirigiam ao interior do Brasil, buscando metais preciosos, destruindo quilombos, capturando índios para a escravidão, mais raramente destruindo missões e reduções jesuítas com o objetivo último (capturar ...
A bandeiras eram expedições financiadas por senhores de engenho ou donos de minas, enquanto as entradas eram financiadas pelo governo. Os principais objetivos dessas expedições eram capturar indígenas para utilizá-los no trabalho forçado, resgatar escravos fugitivos e encontrar metais e pedras preciosas pelo caminho.
As Entradas e Bandeiras foram expedições organizadas para explorar o interior com o propósito de procurar riquezas minerais, tais como ouro, prata e pedras preciosas. Objetivavam também caçar e apresar índios para escravizá-los.
Resposta. Resposta: As expedições bandeirantes tiveram importância crucial para o povoamento, diversificação das atividades econômicas e expansão territorial do Brasil colonial. Ao longo das trilhas percorridas e dos caminhos abertos pelos bandeirantes foram surgindo diversos povoados.
Contribuíram, em grande parte, para a expansão territorial do Brasil além dos limites impostos pelo Tratado de Tordesilhas, ocupando o Centro Oeste e o Sul do Brasil. Também foram os descobridores do ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
Resposta. Nestas explorações, os objetivos dos Bandeirantes eram: - Busca de mão de obra indígena pelo território para exploração; - caçada e destruição a quilombos, abrigos formados por negros e índios que fugiam dos locais de escravidão; - procura por metais preciosos nos sertões das colônias.
O chamado “sertanismo de contrato” era feito com o objetivo de combater populações indígenas que atacavam os centros coloniais e destruíam as comunidades quilombolas organizadas pelos escravos que escapavam das fazendas.
O Sertanismo de Contrato era o tipo de bandeira que era financiada por agentes privados, visando principalmente o ataque contra tribos indígenas "hostis" e o ataque aos quilombos. ... Posteriormente passaram a fazer a mesma coisa com os quilombos, desestimulando a fuga dos escravos.
O bandeirismo apresador foram as missões dos bandeirantes que tinham como objetivo principal a captura de nativos (o que era proibido pelas leis coloniais) ou escravos fugidos. ... Já o bandeirismo de contrato foram as expedições para exploração do território que os bandeirantes realizavam por pagamento da Coroa.
Os “Bandeirantes”, também chamados “Sertanistas”, foram os exploradores pioneiros a desbravar os sertões brasileiros, entre os séculos XVI e XVIII. Via de regra, eram descendentes diretos de europeus, sobretudo portugueses e foram responsáveis por expandir e conquistar os limites das possessões da colônia lusitana.
O sertanismo de contrato foi uma atividade exercida pelos bandeirantes paulistas no período colonial. ... Estas bandeiras de contrato eram financiadas por autoridades coloniais, grandes fazendeiros e senhores de engenho, principalmente da região nordeste do Brasil.
Os sertanistas mais importantes foram os paulistas. A vila de São Paulo de Piratininga e outras próximas, como Taubaté, foram centros sertanistas. Os paulistas estiveram presentes nos movimentos sertanistas, oficiais ou particulares, de busca de ouro, de índios e de combate a quilombos.
Existiam 3 principais tipos de bandeirismo: de Preação (ou Captura), de Prospecção e o de Contrato. O bandeirismo de preação eram todas as missões organizadas para capturar ou recapturar escravos. Foram muito comuns no século XVI e visavam capturar nativos para trabalharem - à força - nas fazendas dos colonos.