De toda forma, o Natal, na ótica do significado religioso, comemora o nascimento de Jesus Cristo. ... As origens do Natal, no entanto, segundo a teoria mais aceita entre os historiadores, fazem menção a comemorações de origem pagã que estavam relacionadas com o solstício de inverno.
Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica do nascimento de Jesus em 25 de dezembro é a partir do Cronógrafo de 354. Essa comemoração começou em Roma, enquanto no cristianismo oriental o nascimento de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em 6 de janeiro.
dia 25 de dezembro
Foi inspirado no bispo Nicolau, de Myra, Turquia, no século 4. A transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha. ... A figura do Papai Noel que conhecemos hoje foi obra do cartunista Thomas Nast, na revista Harper's Weeklys, em 1881.
Bilhões de pessoas em todo mundo celebram hoje o aniversário de Jesus Cristo. A verdade, entretanto, é que ele não nasceu num dia 25 de dezembro.
Os antigos gregos cultuavam Dioniso, deus do vinho, do teatro e das festas, os egípcios, na mesma data, lembravam a morte do deus Osíris. Já os romanos aproveitavam o 25 de dezembro para celebrar o deus Mitra, de origem persa e requentado pelo Império.
Cerca de meio século depois da consagração do templo, o primeiro imperador romano cristão, Constantino, fundiu o culto do Sol com a cristandade, dando a entender que Cristo era, de facto, a manifestação terrena do Sol Invictus. O dia 25 de Dezembro tornou-se o Natal.
Entre os persas, apareceu como filho de Aúra-Masda, deus do bem, segundo as imagens dos templos e os escassos testemunhos escritos. Mitra nasceu perto de uma fonte sagrada, debaixo de uma árvore sagrada, a partir de uma rocha (a petra generatrix; Mitra é, por isso, denominado de petra natus).
A mitra (do grego μίτρα: cinta, faixa para a cabeça, diadema) é uma insígnia pontifical utilizada pelos prelados da Igreja Católica, da Igreja Ortodoxa e da Igreja Anglicana, sejam eles: abades, bispos, arcebispos, cardeais ou mesmo o Papa. A mitra é a cobertura de cabeça prelatícia de cerimônia.
mitraísmo
Sol Invicto (em latim: Sol Invictus), foi o deus sol oficial do Império Romano posterior e um patrono de soldados, também conhecido pelo nome completo, Deus Sol Invicto. ... Era também um título religioso que foi aplicado a três divindades distintas durante o Império Romano tardio.
Sigel
03 de Maio
Foi a 7 de março do ano 321 que o Imperador Constantino proclamou o domingo como dia de descanso, com o objetivo de organizar o calendário semanal. Dia do Deus Sol, divindade oficial do Império nesta altura, e que explica a designação utilizada pelas línguas germânicas para este dia.
Oficialmente, é o útimo dia. A Organização Internacional de Padronização (ISO) estipulou, em 2004, os padrões mundiais de dias, horas e anos. Além dela, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) também qualifica o domingo como último dia da semana . E, consequentemente, a segunda-feira como primeiro.
Na Antiguidade, os romanos e os adeptos de religiões pagãs dedicavam o sábado ao deus Saturno, que regia a agricultura. Esse dia era reservado para o descanso, numa forma de agradecimento ao deus por uma boa colheita.
Porque Deus quis. O domingo veio de dies domini (“dia do senhor” em latim) e o sábado, do hebraico “sabbath” (descanso). ... Ninguém sabe por que todos os países latinos seguiram a ordem sobre o fim de semana, mas só Portugal obedeceu sobre os dias normais.
“Feira” vem de feria, que, em latim, significa “dia de descanso”. ... Na ocasião, o bispo Martinho de Braga decidiu que os nomes dos dias da semana usados até então, em homenagem a deuses pagãos, deveriam mudar.
Em Êxodo 20:8-11 e Deut. 5:13-15, a lei de Deus diz claramente que o "sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus, nele não farás nenhuma obra..." Segundo o relato bíblico, o sábado tem sua origem na criação do mundo, quando Deus descansou, abençoou e santificou (Gênesis 2:2-3) esse dia..
Na língua portuguesa, a origem dos nomes dos dias da semana vem da Idade Média. O domingo, derivado do latim "dies Dominica", dia do Senhor, é considerado o último da semana para os cristãos. Ou seja, o sétimo, quando Deus descansou da criação do mundo.