Esse tipo de interação gênica é também conhecido como poligenia, polimeria, herança aditiva ou herança multifatorial. Nesse tipo de herança, serão apresentados caracteres de variação contínua, com fenótipos intermediários entre os fenótipos extremos. Um exemplo de herança quantitativa é a cor da pele humana.
Dizemos que a interação gênica é não epistática quando ocorre a interação de dois ou mais genes, mas nenhum alelo impede a expressão de outro. Como exemplo dessa interação, podemos citar o exemplo da forma das cristas de galinha. Existem quatro diferentes tipos de crista de galinha: rosa, ervilha, noz e simples.
Doenças monogênicas ou mendelianas são condições em que a causa primária pode ser atribuída a uma única variante genética definida, ou seja, afeta um único gene.
Essas doenças podem ser definidas em dois grupos principais: aquelas que afetam apenas um gene e aquelas que afetam vários. Quando apenas um gene apresenta alteração, dizemos que é uma doença monogenética; quando mais de um gene foi afetado, dizemos que são doenças multifatoriais, também chamadas de poligênicas.
Uma doença genética é aquela causada por uma alteração no nosso DNA. Esta alteração pode ser por conta de apenas uma troca de base dentre as 3 bilhões de bases existentes no genoma ou mesmo a presença de um cromossomo inteiro a mais.
As doenças complexas ou doenças multifatoriais, estão, provavelmente, associados aos efeitos de múltiplos genes (poligênicos) em combinação com estilo de vida e fatores ambientais. Estas condições causadas por múltiplos fatores contribuintes são denominadas doenças complexas ou doenças multifatoriais.
As doenças genéticas são aquelas que envolvem alterações no material genético, ou seja, no DNA. Algumas delas podem possuir o caráter hereditário, sendo repassadas de pais para filhos. Entretanto, nem toda doença genética é hereditária.
Quais são as principais doenças hereditárias?
Conheça as 5 Doenças Genéticas Mais Comuns
Os testes genéticos são geralmente solicitados por um médico. O teste é feito em uma pequena amostra de líquido corporal ou tecido, geralmente sangue, mas, às vezes, saliva, células internas da bochecha, pele ou líquido amniótico. A amostra é enviada para um laboratório especializado em testes genéticos.
Deste modo os testes genéticos podem ser usados para confirmar o diagnóstico de uma doença. Um teste genético consiste na análise do nosso ADN, o material genético das nossas células, que contém a informação que nos confere características específicas e permite que o nosso corpo desempenhe as mais variadas funções.
Os tipos de exames genéticos disponíveis incluem:
Assim, testes genéticos em DNA tumoral já são realizados para vários tipos de tumor, por exemplo, casos específicos de câncer de pulmão, de ovário, de intestino, entre outros. Algumas terapias só devem ser prescritas para tumores que apresentam certas alterações genéticas.
Ele esclarece que o teste genético é um exame, feito no sangue ou na saliva, que avalia se o indivíduo possui em seu DNA alguma mutação genética que predisponha o risco para o câncer. Ou seja, o exame investiga se a pessoa possui câncer hereditário em sua família.
Alguns dos exames mais pedidos pelo médico para identificar o câncer são:
Diagnóstico. A radiografia comum do local acometido geralmente é o primeiro método para diagnosticar o osteossarcoma, podendo se apresentar como uma reação óssea levando a uma descontinuidade do periósteo, devendo ser confirmado por outros métodos de imagem.
Sintomas de metástase
Os exames utilizados para detecção de metástases normalmente são o RX tórax e a ecografia abdominal (muitos médicos preferem as tomografias contrastadas de tórax e abdômen pela maior sensibilidade) e a cintilografia óssea.