O linfócito T-citotóxico apresenta receptores TCR. Especializado para o reconhecimento de antígenos associados ao complexo MHC-I na superfície de outras células. Produz perforinas e outras proteínas que matam células estranhas, células infectadas por Vírus e algumas células cancerosas.
Mecanismos efetores dos linfócitos T CD8+. Após o reconhecimento de células-alvo via MHC de classe I (1), os linfócitos T CD8+ ou citotóxicos podem desencadear a apoptose da célula- alvo pela via dos receptores de morte (2.
Existem dois mecanismos principais responsáveis pela morte dessas células por esses linfócitos. O primeiro mecanismo envolve a formação de poros nas membranas e com isso ocorre a entrada de íons e água na célula. O segundo, envolve a apoptose, que é a morte celular programada.
Os linfócitos T são originados a partir de células progenitoras linfoides encontradas na medula óssea. Essas células saem da medula em direção ao timo. É nesse órgão que as células sofrem o processo de maturação e diferenciam-se em células T helper, T supressora e T citotóxica.
São produzidos pela medula óssea vermelha, através das células-tronco linfoides que se diferenciam em células pre-búrsicas e pre-timócitos. Os pre-timócitos dão origem aos Linfócitos T que por sua vez vão amadurecer no timo; já as células pre-búrsicas dão origem aos Linfócitos B e amadurecem na própria medula óssea.
Os linfonodos (gânglios linfáticos) são chamados de nódulos linfáticos. Eles são pequenos órgãos (com até 2 cm) presentes no pescoço, no tórax, no abdômen, na axila e na virilha. Formados por tecido linfoide e distribuídos pelo corpo, os linfonodos são responsáveis por filtrarem a linfa antes dela retornar ao sangue.