C₉H₁₃NO₃
A adrenalina é produzida pela glândula adrenal (origem de seu nome). A adrenal também pode ser chamada de glândula supra-renal e se localiza sobre os rins. Esse hormônio tem grande correlação com o sistema nervoso simpático.
A adrenalina ou epinefrina é um hormônio produzido no corpo humano e secretado pelas glândulas suprarrenais, localizada acima dos rins, no sistema endócrino. Ela é liberada sempre que o corpo é exposto a alguma situação de forte emoção, como se fosse um mecanismo de defesa.
Algumas boas opções são:
Esse mesmo benefício, além de estar presente na liberação do hormônio durante as atividades radicais, também é liberado ao praticar exercícios físicos diariamente, já que se é exposto à pequenos desafios. A confiança e a autoestima também estão nos pontos positivos de quem sente a adrenalina.
Outra forma de enfrentar o medo, ou seja, o controle do excesso de adrenalina no organismo, seja ela boa ou ruim é a respiração. Faça este teste. Inspire somente pelo nariz enchendo os pulmões de ar, até senti-los precionados pela caixa toráxica e expire pela boca de uma só vez. Faça isso por três vezes.
Em situações de perigo, a adrenalina e noradrenalina (ambos hormônios), são liberados, atuando no sistema nervoso, que por sua vez, manda impulsos nervosos para que as artérias se dilatem e os batimentos cardíacos aumentem.
A boca tende a ficar seca para que os fluidos corporais sejam usados por outras partes do corpo e o coração começa a bater mais depressa, o que faz aumentar a produção de adrenalina, noradrenalina e cortisol. A rapidez a que o coração bate provoca a chamada hiperventilação, isto é, uma respiração mais rápida.
Sempre que estamos em situação de risco, medo ou estresse, nosso sistema nervoso ativa um mecanismo muito conhecido dos médicos e fisiologistas: a chamada reação de luta e fuga.
O encéfalo se localiza no interior de nosso crânio, uma caixa óssea que o abriga e protege.
Formado por nervos sensitivos, os nervos aferentes enviam sinais da periferia do corpo para o sistema nervoso central por meio de sinais (fibras) sensoriais. Chamados de nervos (fibras) motores, os nervos eferentes enviam sinais do sistema nervoso central para os músculos ou glândulas através de sinais estimulantes.