Confira agora os 10 cursos presenciais mais baratos do Brasil e o valor médio das suas mensalidades:
Rio de Janeiro Universidade Estácio de Sá: R$ 8.
Universidade do Oeste de Santa Catarina
É o destino mais procurado por brasileiros, são mais de 12 mil estudantes de Medicina no país. É na Bolívia que estão as faculdades mais baratas entre as particulares. A mensalidade nas cidades de Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra são, em média, de R$ 750.
O país com o melhor sistema de saúde é Taiwan, que conseguiu desenvolver um mecanismo para cuidar de toda a população e ainda diminuir seus custos. O grande trunfo foi a utilização de cartões inteligentes, nos quais constam todas as informações a respeito da saúde dos pacientes.
O líder do ranking é a França, seguida da Itália, San Marino, Andorra, Malta, Cingapura e Espanha. A pior colocação ficou com Serra Leoa, o pior sistema de saúde mundial. No quesito igualdade no pagamento do sistema, o Brasil despenca para a 189º posição.
Reconhecido como um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, o Sistema Único de Saúde (SUS) completou 30 anos. Na avaliação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o SUS se tornou essencial.
A seguir, listamos alguns dos países que não possuem atendimento médico público e explicamos como funciona o acesso à saúde no país, confira:
O sistema de saúde na França é regido pelo princípio da proteção universal da saúde, ou seja, cada segurado do “Assurance Maladie” (ou Seguro Doença) tem o direito à cobertura – parcial ou total – dos seus custos com saúde.
Em Cuba, o Estado regula, financia e presta serviços de saúde. Esses serviços operam sob o princípio de que a saúde é um direito social inalienável, que define o sistema de saúde cubano como um verdadeiro sistema nacional de saúde (SNS).
O Canadá é o único país do mundo com um sistema de saúde que não inclui medicamentos prescritos. Em números, isso significa que o canadense paga por 30% do seu sistema de saúde diretamente aos profissionais ou através de seguros privados e tendo assim 70% dos custos de saúde financiados pelo setor público.
1 SISTEMA DE SAÚDE EUROPEU Nos países que pertencem à União Europeia, a cobertura de saúde é universal como parte de um amplo sistema de proteção social, e deve abarcar toda a população. Isso se deve ao fato de que o direito a saúde faz parte do rol de direitos humanos, e deve haver a sua cobertura por parte do Estado.
Na Itália, também existem hospitais, clínicas e laboratórios privados para atender à população. Diferentemente do Brasil, porém, não há planos de saúde e a maioria dos italianos prefere usar o sistema público. Um dos motivos para essa escolha é a qualidade desses serviços, que pode ser verificada em diversos dados.
São Paulo – Os países líderes em desenvolvimento humano reúnem condições elevadas de saúde, educação e renda. Em saúde, por exemplo, os líderes no IDH têm, em geral, altas taxas de vacinação e baixa mortalidade infantil. Mortes em decorrência de cólera e malária costumam ficar em zero nesses países.
É verdade que os EUA não possuem um sistema público de saúde de estilo europeu (seja ele o modelo Beveridge da Inglaterra ou da Espanha, no qual o estado se encarrega de prover serviços de saúde em troca do pagamento de impostos, seja ele o modelo Bismarck da Alemanha e da Áustria, no qual o estado obriga os cidadãos a ...
Ao contrário de todos os outros países desenvolvidos do mundo, os Estados Unidos não oferecem cobertura universal a seus cidadãos — isto é, não garantem serviços de saúde de qualidade a toda a sua população.
No entanto,ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, os Estados Unidos são o único país do mundo ocidental que não tem um sistema de saúde pública universal e estima-se que cerca de 125 cidadãos norte-americanos morram todos os dias por não poderem pagar um plano de saúde, além de seus indicadores de saúde ...
Os Estados Unidos adotam o sistema federalista, o que significa que os estados têm bastante autonomia para criar regras e leis próprias. Portanto, cada estado oferece diferentes tipos de coberturas de saúde e regula o funcionamento dos convênios médicos em seus territórios.
Pois, no Brasil, a saúde é um direto de todos e dever do Estado. Por outro lado, nos Estados Unidos a saúde é entendida como responsabilidade individual, ou seja, há um consenso cada um deve arcar com suas próprias despesas, cabendo ao Estado o papel de apenas regulador.
Financiados por impostos, seus beneficiários quase sempre usufruem de cuidados médicos sem precisar arcar financeiramente nem mesmo parte do tratamento. Em alguns casos, entretanto, há a necessidade de pagamento de apólices de seguro de saúde, algo mais comum no Medicare do que no Medicaid.