Existem dois tipos de endossomos: os endossomos primários ou iniciais, localizados nas proximidades da membrana plasmática, e os endossomos secundários ou tardios, próximos às redes cis e trans do Golgi.
O endossomo tardio é semelhante ao endossomo inicial, mas apresenta um conteúdo mais ácido e cheio de pequenas vesículas originadas de invaginações da própria membrana envolvente.
A pinocitose é um tipo de endocitose, no qual ocorre o englobamento de fluídos com substâncias dissolvidas. Esse processo envolve a formação de vesículas.
Autofagia é quando os lisossomos, que são as organelas responsáveis pela digestão intracelular, digerem uma parte da própria célula. ... Na função autofágica, ele pode digerir, por exemplo, uma organela que não funciona mais, ou qualquer parte da célula que atrapalhe o seu metabolismo.
Autofagia é o processo pelo qual a célula consegue digerir seu próprio conteúdo. Pesquisadores concluíram que a autofagia não induz à morte e seria um mecanismo de sobrevivência das células. Sua função é digerir os componentes celulares danificados, como se fosse uma usina de reciclagem.
A autofagia pode ocorrer quando o organismo carece de alimentos e revervas energéticas. Nesse momento, a célula começa a digerir suas partes, como forma de garantir a sua sobrevivência. A autofagia também ocorre quando há necessidade de eliminar células sadias ou tumorais, promovendo a reciclagem dos seus componentes.
Assim, a autofagia acontece dentro das células para eliminar os restos do metabolismo, prolongando a vida da célula sadia, beneficiando o nosso corpo e, ainda, eliminando as substâncias produzidas erroneamente pela célula que, se persistirem dentro dela, induz a ocorrência de doenças.
Como a apoptose e a autofagia se relacionam, uma estimulando ou freando a outra, Massaro adotou a estratégia inversa: acrescentou um composto que bloqueia a autofagia, o 3-metil-adenina ou 3-MA, à cultura de células tumorais humanas.
O método mais conhecido é o protocolo 16/8, quando você jejua todos os dias por um período de 14 a 16 horas, e conta com uma janela alimentar por 8 a 10 horas. Entretanto, os estudos disponíveis ainda não mostram com clareza qual o período de jejum mais eficaz para ocorrer a autofagia.
Além de perda de peso, vários estudos ligaram o jejum intermitente a um risco reduzido de doenças cardíacas e câncer, uma vida ativa prolongada, alguma proteção contra doenças relacionadas à idade e um efeito protetor contra o declínio cognitivo.
Mais adiante no jejum, assim que acaba a glicose armazenada, a gordura se torna a fonte seguinte de energia para o corpo. O fato de o corpo começar a queimar gordura ajuda na perda de peso, redução de níveis de colesterol e, por consequência, no risco menor de diabetes.