Diabetes
A seguir estão os principais fatores que levam a uma gravidez de risco:
Segundo a coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente, Vanessa Vieira, a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública. “Os riscos à saúde da mãe e bebê são muitos, como prematuridade, anemia, aborto espontâneo, eclâmpsia, depressão pós-parto, entre outros”, completa.
Estresse, depressão e ansiedade são problemas sérios e que podem prejudicar a formação do bebê e causar problemas para o resto da vida.
As principais consequências físicas da gravidez precoce são: Rompimento precoce da bolsa de água;Parto prematuro e complicações durante o parto;Aborto espontâneo;Diminuição do peso e risco de anemia.
A gravidez na adolescência pode trazer alguns problemas para a mãe e o filho, pode acontecer a hipertensão, anemia, desigualdade no tamanho do feto e da bacia da mãe, o parto pode ser prematuro e cesáreo.
Se não houver controle glicêmico adequado em 2 semanas (glicemia capilar em jejum < 95 mg/dl ou 2 horas após a refeição < 120 mg/dl) orienta-se iniciar tratamento farmacológico e encaminhar ao Pré-Natal de Alto Risco.
Cuidados durante a gravidez de alto risco
Frequência e periodicidade adequadas – é preciso garantir que a gestante receba o atendimento necessário em seis consultas, no mínimo, durante a gravidez.
Risco C - Não há estudos adequados em mulheres. Em experiências animais ocorreram alguns efeitos colaterais no feto, mas o benefício do produto pode justificar o risco potencial durante a gravidez. Exemplos: Hepatilon, Gamaline V, Pravacol, Desonida, Tolrest.
Definição de Termo: Categoria de risco. Em Gerenciamento de Projetos, é um grupo de possíveis causas de riscos. As causas de riscos podem ser agrupadas em categorias como técnica, externa, organizacional, ambiental ou de gerenciamento de projetos.
Categoria na gravidez B Não há estudos adequados em mulheres. Em experiência em animais não foram encontrados riscos, mas foram encontrados efeitos colaterais que não foram confirmados nas mulheres, especialmente durante o último trimestre de gravidez.
Ácido fólico Por isso, além da alimentação, ele deve ser suplementado por toda a gravidez — a quantidade diária recomendada é de pelo menos 400 mcg. Ele pode ser encontrado em: vegetais folhosos verde escuros (espinafre, couve, brócolis); fígado (de galinha ou de boi);
A suplementação de ácido fólico é a mais recomendada pelo médico ou nutricionista pelo fato dessa vitamina ser importante no desenvolvimento do bebê, prevenindo lesões no tubo neural e doenças congênitas.
O uso de Dipirona durante o terceiro trimestre da gravidez também pode prejudicar a coagulação do sangue na mãe e no bebê. Além disso, a dipirona pode causar a diminuição do número de glóbulos brancos (células de defesa) no sangue. Assim, aumentando a predisposição da gestante para desenvolver infecções.
Vitaminas na gravidez: quais são essenciais Os dois suplementos nutricionais que são recomendados durante a gravidez são o ácido fólico e a vitamina D1. O ácido fólico é recomendado, inclusive, desde o momento em que a mulher decide engravidar.
Deve ser iniciado por pelo menos 30 dias antes da concepção, e ser mantido durante os primeiros três meses de gestação.
4 principais vitaminas no primeiro trimestre da gravidez
Embora não haja evidência de efeitos prejudiciais, não foi estabelecida a segurança no feto com altas doses de vitamina C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Contra-indicações de Apevitin bc Não deve ser administrado à pacientes debilitados o u em ataque agudo de asma. Qualquer substância anti-histamínica não deve ser usada por lactentes e recém-nascidos prematuros. Este medicamento é contraindicado para recém-nascidos prematuros.
A ingestão de biotina geralmente recomendada por dia é de 5 mcg para crianças e 30 mcg para adultos. No caso das mulheres grávidas ou que amamentam, essa quantidade pode aumentar para 35 mcg por dia.
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