Drummond de Andrade pretende, com a repetição de "E agora?" provocar um sentimento de dúvida, ao mesmo tempo em que traz lamentações a respeito da situação exposta antes desta expressão.
Entende-se que ele é uma pessoa apegada a bens materiais: “gula, (alimento) lavra de ouro, (riqueza) biblioteca (conhecimento)”. O autor coloca José como uma pessoa contraditória e frágil, sendo isso representado no termo '' seu terno de vidro''.
– Por que o verso “E agora, José?”, que dá título ao poema, é repetido tantas vezes? A repetição do verso reproduz a pergunta que fazemos a nós mesmos quando surpreendidos pela vida.
3 – Pode-se entender que José é uma criatura abandonada. ... A repetição desse verso sugere que, para José, o abandono pode representar até sofrimento físico. 4 – O interlocutor se chama José.
As pedras mencionadas nesta poesia podem ser classificadas como obstáculos ou problemas que as pessoas encontram na vida, descrita neste caso como um "caminho". Essas pedras podem impedir a pessoa de seguir o seu caminho, ou seja, os problemas podem impedir de avançar na vida.
Neste poema, "pedra" deve ser interpretado figurativamente como dificuldades ou algo marcante e "caminho" como vida. Por a palavra "pedra" ser repetida múltiplas vezes, o seu significado é aumentado, elevando esta pedra ao nível de um obstáculo no entanto esta pedra é vista como pertencente ao caminho.
Resposta: o climax é o ponto mais chamativo da história. pode ser definido no momento em que a filha do moleiro, a única pessoa que se prontificou a retirar a pedra, encontrou a caixa debaixo daquela e, ao abri-la, descobriu que estava repleta de ouro.
Do ponto de vista linguístico, não há nada de errado. Sob a ótica da gramática normativa, no entanto, há um erro grave. É que não se pode usar o verbo ter como verbo impessoal. Para a norma padrão, o correto seria: havia uma pedra no meio do caminho.
No poema, ambas as palavras-chave ("pedra" e "caminho") representam respectivamente "empecilhos" e "vida"; logo, foram empregadas no sentido c) figurado (conotativo).
Podemos apontar que o cenário que se propõe ao leitor do poema trata-se de um impedimento real ao prosseguimento. Essa pedra que o mesmo aponta é de cunho figurativo, algum obstáculo enfrentado em sua vida, mas também poderia ser algo literal.
adjetivo Cansado; que está exausto; que sente fadiga ou cansaço; que acabou por se fatigar: tinha o corpo fatigado.