Pode-se afirmar que a construção da moralidade ocorre... ... São conhecimentos necessários para um agir moral: liberdade, obrigações e recompensas. sabedoria, formação e conhecimento. princípios, regras e valores.
''O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder aos outros.”
Segundo Immanuel Kant, a autonomia é o fundamento de toda a moralidade das ações humanas. A autonomia consiste na apresentação da razão para si mesma de uma lei moral que é válida para a vontade de todos os seres racionais. ... A heteronomia da vontade é o princípio contrário à autonomia.
Resposta: O individuo tem o poder de controlar seu pensamento em relação a vontade,porém, é fraco para tal controle, o que o leva a sempre ceder para o desejo incontrolável.
Parte-se da tese kantiana de que a boa vontade é boa em si mesma, sem estar ligada a qualquer finalidade. ... Na conclusão, defende-se que os conceitos de boa vontade e dever são pressupostos necessários para o intento kantiano de uma fundamentação da moralidade, possibilitando a formulação do imperativo categórico.
Dizer vontade que obedece a leis e dizer razão prática é, no fundo, a mesma coisa. A pessoa é racional porque consegue submeter a própria volição à faculdade racional. Consegue combater as próprias inclinações e desse modo afirma a sua autonomia, a sua liberdade, para além do meramente animal em si.
Segundo ele , o conceito de uma boa vontade já reside no senso comum; não precisa, portanto, ser ensinado, mas há a necessidade de esclarecimentos. ... fazer da vontade do homem uma vontade boa; e. ordenar o indivíduo a agir (seguir) segundo a boa vontade.
Autonomia significa autogoverno, autodeterminação da pessoa em tomar decisões relacionadas a sua vida, sua saúde, sua integridade físico-psiquíca e suas relações sociais. Pressupõe existência de opções, liberdade de escolha e requer que o indivíduo seja capaz de agir de acordo com as deliberações feitas.