Foi uma rebelião popular contra a campanha de vacinação obrigatória para todo brasileiro maior que seis meses de vida. Trata-se de um protesto popular que ocorreu no começo do século XX, na cidade do Rio de Janeiro. Foi o sanitarista Oswaldo Cruz (1872 – 1917) que colocou o projeto em prática.
Foram revoltas rurais no período as Guerras de Canudos e do Contestado, o fenômeno do cangaço e a revolta de juazeiro.
A Revolta da Vacina teve como principais causas o contexto de higienização e reforma urbana presente na cidade do Rio de Janeiro, em conjunção com a campanha obrigatória e forçada de vacinação da população.
Revolta da Vacina - Oswaldo Cruz e Pereira Passos tentam sanear Rio. Durante o mês de novembro de 1904, o Rio de Janeiro, então capital federal, foi palco de uma das maiores revoltas urbanas ocorridas no país: a Revolta da Vacina. Milhares de habitantes tomaram as ruas da cidade em violentos conflitos com a polícia.
A Revolta da Vacina aconteceu em 1904 e foi motivada pela insatisfação da população com a campanha de vacinação obrigatória. Essa insatisfação foi gerada por falta de informação e aconteceu em um momento de agitação no Rio de Janeiro, resultado das reformas conduzidas na cidade por Rodrigues Alves e Pereira Passos.
A conquista foi esta: o povo do Rio não queria a vacina, mas foi usado navios para bombardear a praia no RJ e obrigar eles a fazerem a vacina contra a ipidemia de rubeóla.
Após um saldo total de 945 prisões, 461 deportados, 110 feridos e 30 mortos em menos de duas semanas de conflitos, Rodrigues Alves se viu obrigado a desistir da vacinação obrigatória. “Todos saíram perdendo. Os revoltosos foram castigados pelo governo e pela varíola.
Na prática, a Revolta da Vacina durou apenas seis dias: foi de 10 a 16 de novembro. O motivo desse motim foi a questão da vacina: para tentar controlar a epidemia de varíola e febre amarela, o presidente Rodrigues Alves determinou a vacinação obrigatória da população.
Revolta da Vacina
Verificado por especialistas. Foi uma revolta ou manifestação popular que ocorreu no final de 1904 no Rio de Janeiro. Os motivos que levaram a eclosão dessa revolta, foram campanhas de vacinação obrigatória, impostas pelo governo federal, vacinação contra a varíola.
A Revolta da Chibata foi uma agitação militar na Marinha do Brasil, ocorrida no Rio de Janeiro, de 22 a 27 de novembro de 1910. A luta contra os castigos físicos, baixos salários e as péssimas condições de trabalho são as principais causas da revolta.
Essa política de urbanização e saneamento público, apesar de necessária e modernizante, encontrou forte oposição junto à população pobre da cidade e à opinião pública porque: a) mudava o perfil da cidade e acabava com os altos índices de mortalidade infantil entre a população pobre.
Resposta. porque com a principal causa que, foi a campanha de vacinação obrigatória contra a varíola, realizada pelo governo brasileiro e comandada pelo médico sanitarista Dr. Oswaldo Cruz.
Ao final da revolta, 30 pessoas morreram e outras 110 ficaram feridas. Depois, com a situação sob controle, o processo de vacinação foi reiniciado. Em pouco tempo, a varíola foi erradicada da então capital do Brasil.
A população reagiu de forma violenta a iniciativa da vacinação obrigatória pois já estava profundamente insatisfeita com as medidas que o governo tomava na época, vendo o governo como autoritário.
Resposta: Eles reagiram de uma forma violenta ás introduções do governo. . Levantando barricadas nas ruas,depredou edifícios e saqueou lojas.
A Revolta da Vacina foi uma revolta de caráter popular que aconteceu no Rio de Janeiro, em 1904. Sua motivação foi a insatisfação da população com a campanha de vacinação obrigatória contra a varíola implantada na cidade por meio de Oswaldo Cruz. Houve grande destruição material na cidade e saldo de 31 mortos.
Permitiu, também, o término das obras da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, cuja construção havia sido interrompida pelo grande número de mortes entre os operários, provocadas pela malária. Em 1913, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras.