O coma no diabetes pode ocorrer se a pessoa tiver uma hipoglicemia muito grave (glicose extremamente baixa) ou na hiperglicemia (glicose extremamente alta). Nesse segundo caso ocorre um quadro chamado de cetose em que outras alterações sistêmicas são desencadeadas pela hiperglicemia levando ao coma.
Quando está em coma profundo, a pessoa não está consciente e, portanto, não sente, não se mexe e não ouve, por exemplo. Entretanto, existem vários níveis de sedação, a depender da dose do medicamento, por isso, quando a sedação é mais leve é possível ouvir, se mexer ou interagir, como se estivesse sonolento.
Existem duas maneiras diferentes de causar coma em alguém. A primeira é lesar apenas a área de ativação cerebral, localizada no tronco. Esta lesão pode ser causada pela presença de um tumor, por hemorragia (perda de sangue) ou pela falta de sangue, chamada de isquemia, entre outras causas menos comuns.
Existe uma grande diferença: o coma é um estado de redução da consciência com perda parcial ou completa da responsividade aos estímulos externos, enquanto o “coma induzido” não passa de sedação farmacológica profunda, uma inconsciência provocada por medicamentos controlados.
O que é o coma Muitas vezes, o coma é reversível e, por isso, a pessoa pode voltar a acordar, no entanto, o tempo até que o estado de coma passe é muito variável, de acordo com a idade, estado de saúde geral e a causa.
Coma é o estado em que uma pessoa fica com a consciência comprometida e demonstra pouca ou nenhuma reação a estímulos, não sendo capaz de abrir os olhos, pronunciar palavras nem obedecer a comandos simples.
De acordo com a literatura médica, aproximadamente 60 por cento dos casos de coma têm origem em desordens metabólicas, que levam a alterações no suprimento de metabólitos ou modificações da excitabilidade neuronal.
A escala de coma de Glasgow (ECG) é uma escala neurológica que intenciona constituir-se de um método confiável e objetivo para registrar o nível de consciência de uma pessoa, para avaliação inicial e contínua após um traumatismo craniano.
Em outras palavras: para quem não acredita na continuação da vida, a morte é o nada, é a ausência completa de angústias e desesperos, é o fim das aflições. E para quem acredita na continuação da vida, a morte é a passagem desta existência para outra melhor.