A maior parte dos ácidos e sais biliares é reabsorvida no intestino e retorna ao fígado. A parte restante é excretada com as fezes, depois de parcialmente degradada pela ação das bactérias intestinais.
O colesterol pode se apresentar sob a forma livre ou esterificada (ésteres de colesterol), não sendo encontrado nos vegetais. Juntamente com os fosfolípides, possui função estrutural, formando a dupla camada que constitui as membranas celulares e a camada única que reveste as lipoproteínas.
Então, as principais vias de excreção do colesterol do corpo são: (1) conversão a ácidos biliares, no qual é excretado nas fezes, onde é formado o coprostanol (principal esterol das fezes) por ação microbiana; (2) secreção de colesterol na bile, no qual é transportado ao intestino para eliminação e, (3) uma fração ...
O fígado converte os metabólitos dos alimentos não queimados em lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL) e secreta-as no plasma onde são convertidas em partículas de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e ácidos graxos não esterificados, que podem afetar outras células do corpo.
Marco Paulo também conta que o colesterol tem duas origens: a endógena, produzido pelo próprio corpo, principalmente, pelo fígado e a exógena, que pode ser adquirido por meio dos alimentos. O colesterol pode ser 'bom', o HDL, ou 'ruim', LDL.
O excesso de colesterol ruim é que causa infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral) - O colesterol no sangue circula ligado a lipoproteínas chamadas de colesterol bom (HDL) e colesterol ruim (LDL). O excesso de LDL é que está associado às doenças cardíacas.
Os valores considerados normais devem ser estar em torno de 200mg/dL; Ligeiramente altos quando estão entre 200 e 239 mg/dL e altos quando estão acima de 240 mg/dL.