Órgãos vestigiais são estruturas atrofiadas, sem função evidente no organismo. O apêndice cecal do intestino humano, por exemplo, é um órgão vestigial. Esse órgão é uma pequena projeção do ceco (região do intestino grosso) e não desempenha nenhuma função importante no homem e nos animais carnívoros.
Resposta. Os orgãos homólogos são aqueles que apresentam estruturas iguais, mas funções diferentes e possuem origem em comum, por isso torna-se uma evidência evolutiva. Outras evidências são as dos fósseis, a comparação de embriões e análise do DNA.
As principais evidências da evolução são os registros fósseis e as semelhanças anatômicas, fisiológicas, celulares e moleculares entre os seres vivos. Segundo as teorias evolutivas, a vida surgiu no planeta e desde então espécies têm surgido, desaparecido e mudado ao longo do tempo.
As estruturas vestigiais são uma versão rudimentar (ou até mesmo sem função) de uma parte do corpo, mas que apresentam funções importantes em uma espécie estritamente correlacionada, ou próxima evolutivamente. ...
Duas estruturas são consideradas análogas quando possuem a mesma função ou se assemelham morfologicamente, mas não estão relacionadas evolutivamente.
A importância evolutiva desses órgãos vestigiais é a indicação de uma ancestralidade comum. Um exemplo bem conhecido de órgão vestigial no homem é o apêndice vermiforme, estrutura pequena e sem função que parte do ceco (estrutura localizada no ponto onde o intestino delgado liga-se ao grosso).
Além de serem o principal indício da evolução biológica, com os fósseis podemos compreender como era o planeta há milhares de anos, o que possibilita reconstruções ambientais e o reconhecimento de espécies atualmente extintas.
O apêndice era considerado um órgão vestigial, ou seja, um vestígio da evolução cuja função havia sido perdida com o tempo – praticamente um fóssil em nosso abdome. Mas, em 2007, cientistas da Universidade Duke, nos EUA, divulgaram que ele fabrica e serve como depósito de bactérias que auxiliam na digestão.
Mas a verdade é que este órgão linfático ligado ao intestino grosso tem sua função. Em 2007 cientistas da Universidade Duke, nos EUA, divulgaram que a função do apêndice é fabricar e servir como depósito de bactérias que auxiliam na digestão.
A apendicite acontece quando há uma inflamação aguda do apêndice, causada geralmente pela retenção de gordura ou restos fecais, ou ainda como resultado de infecções gastrointestinais de origem viral ou bacteriana.
A apendicectomia poderá ser realizada, nestes casos, depois que a infecção for controlada. Entretanto, se o paciente com apendicite não for tratado imediatamente, ele poderá sofrer algumas complicações mais graves, como: Peritonite, causada por rompimento do apêndice, em que há inflamação na cavidade abdominal.
A CIRURGIA ABERTA (com corte): feita por corte das estruturas do abdome, necessita de um período de repouso domiciliar de 7 a 14 dias, na maioria dos casos. Atividades físicas mais intensas devem ser retomadas gradualmente, com retorno pleno entre 45 a 70 dias após a cirurgia.
Além disso, devem ser evitados alimentos que podem irritar a mucosa intestinal, como os alimentos picantes, pimenta e bebidas ricas em cafeína, assim como alimentos ricos em fibras, já que sua absorção a nível intestinal é mais lenta e promove um aumento no tamanho das fezes, devendo evitar vegetais e frutas cruas e ...
O líquido que saiu do corte chama-se seroma e é muito comum em cirurgias. A deiscência também pode ocorrer. No seu caso agora é limpar bem o local e fazer curativos até fechar. O líquido normalmente se chama seroma e apenas a drenagem deste e curativo são suficientes para resolução do quadro.
Mesmo depois da cirurgia e normal ter sangramento? Sim. Após cirurgias em geral, pode ser considerado normal a saída de pequena quantidade de sangue escuro pela ferida operatória. Esse sangue provém do tecido subcutâneo que extravasou durante a cirurgia e fica sendo eliminado aos poucos no pós-operatório.
O seroma pode acontecer em qualquer cirurgia. É a complicação pós-cirúrgica que consiste no acúmulo excessivo de líquido próximo à cicatriz cirúrgica, causando inflamação . Ocorre após alguns dias da cirurgia e pode demorar semanas para desaparecer totalmente.
O seroma é uma complicação que pode surgir após qualquer cirurgia, sendo caracterizada pelo acúmulo de líquido abaixo da pele, próximo à cicatriz cirúrgica.
No caso do dreno sair sozinho é recomendado cobrir o orifício com um curativo e ir rapidamente ao pronto socorro ou hospital. Nunca se deve voltar colocar o dreno que saiu, pois pode perfurar algum órgão.
COMO LIDAR COM OS DRENOS O primeiro passo é limpar a área do curativo com solução fisiológica, mantendo com uma pinça ou uma gaze o dreno de Penrose em posição. Após a limpeza da pele e da ferida, se houver necessidade, aplica-se uma substância antisséptica sobre a pele e, logo após, o medicamento tópico indicado.
II – CURATIVO COM DRENO a) O curativo do dreno deve ser realizado separado do da incisão e o primeiro a ser realizado será sempre o do local menos contaminado. b) O curativo com drenos deve ser mantido limpo e seco. Isto significa que o número de trocas está diretamente relacionado com a quantidade de drenagem.
Posicioná-lo no piso, com suporte próprio, ou sustentado em local adequado. Nuca elevá-lo acima do tórax sem que esteja clampeado (fechado). Manter a pinça do dreno sempre abaixo do nível da cintura ou do leito do paciente. Mensurar o débito do dreno a cada 6 horas, ou menos, caso haja drenagem superior a 100 mL/hora.