A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) é uma lista de medicamentos que deve atender às necessidades de saúde prioritárias da população brasileira. Deve ser um instrumento mestre para as ações de assistência farmacêutica no SUS.
O Ministério da Saúde desenvolveu o MedSUS, um aplicativo que apresenta a lista de medicamentos indicados pelo SUS, disponíveis na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME).
RENAME – Relação Nacional de Medicamentos Essenciais; REESME – Relação Estadual de Medicamentos Essenciais; REMUME – Relação Municipal de Medicamentos Essenciais.
Os medicamentos essenciais são definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como aqueles que satisfazem as necessidades prioritárias de cuidado de saúde da população. Sua seleção busca refletir necessidades coletivas, recomendando-se, para tanto, a utilização dos estudos de carga global de doença.
Já a rede própria do governo oferece 113 itens em 556 unidades. São medicamentos para hipertensão, asma, diabetes, colesterol, osteoporose, doença de Parkinson, além de contraceptivos. Na rede pública de saúde, o ministério ampliou a lista de medicamentos do SUS para 810 itens.
Medicamentos de segunda linha são geralmente usados quando as bactérias causadoras da tuberculose se tornaram resistentes aos medicamentos de primeira linha ou quando as pessoas não conseguirem tolerar um dos medicamentos de primeira linha.
A seleção se constitui em um processo de escolha de medicamentos, tendo como base critérios epidemiológicos, técnicos e econômicos, estabe- lecidos por uma Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), para garantir medicamentos seguros, eficazes e custo-efetivos no Sistema Único de Saúde (SUS), com os objetivos de racio- ...
Recebimento de medicamentos: examinar e conferir os medicamentos detalhadamente, acompanhados de suas notas fiscais, observando as informações contidas nas embalagens dos produtos, bem como seu documento de solicitação. O recebimento deve seguir a rotina descrita no manual de farmácia.
A dispensação é o ato farmacêutico de distribuir um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta à apresentação de uma prescrição elaborada por um profissional autorizado. Neste ato, o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento.
3.
A assistência farmacêutica desenvolve um conjunto de atividades relacionadas aos serviços de abasteci- mento em que o planejamento, a programação e a aquisição de medicamentos têm um papel fundamental para assegurar o acesso e o uso racional de medicamentos.
Apenas os produtos inclusos na relação de medicamentos padronizados são adquiridos de forma programada pelo Hospital, estando consequentemente disponíveis para uso, ao contrário dos medicamentos não-padronizados que passam por um processo de compra específico.
A farmácia hospitalar é atualmente uma unidade do hospital que tem, dentre outros objetivos (1), garantir o uso seguro e racional dos medicamentos prescritos e (2) responder à demanda de medicamentos dos pacientes hospitalizados.
A Assistência Farmacêutica, no contexto hospitalar, engloba atividades relaciona- das à logística, manipulação, controle de qualidade, atenção farmacêutica e farmácia clínica, conforme representado na Figura 1. Além disso, existem atividades interseto- riais, que requerem interação com outros setores do hospital.
Art. 1.º A Comissão de Padronização de Medicamentos (CPM) é uma junta deliberativa, designada pela Superintendência, com a finalidade de regulamentar a padronização de medicamentos utilizados no receituário hospitalar.
A resolução nº. 3/2009 da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos proíbe a aplicação de Preço Máximo ao Consumidor – PMC a medicamentos de uso restrito a hospitais. 2. Destaca-se que hospitais e clínicas não comercializam medicamentos, mas recebem dos usuários o "reembolso" pelos produtos utilizados.
RDC Anvisa Nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
Guia do profissional de farmácia: aprenda a organizar sua rotina e otimizar seu trabalho
A estrutura organizacional de uma Farmácia Hospitalar depende do tipo de atendimento assistencial da instituição, do número de leitos, das atividades da farmácia e dos recursos financeiros, materiais e humanos, disponíveis.
A Assistência Farmacêutica, no contexto hospitalar, engloba atividades relaciona- das à logística, manipulação, controle de qualidade, atenção farmacêutica e farmácia clínica, conforme representado na Figura 1. Além disso, existem atividades interseto- riais, que requerem interação com outros setores do hospital.
5 dicas para aumentar o controle de estoque de farmácia
O termo 'farmácia clínica' surgiu nos anos 1960 nos Estados Unidos e define a área da farmácia hospitalar voltada para otimizar tratamentos e diminuir os riscos causados por remédios. Por promover o uso racional de medicamentos, o farmacêutico clínico promove também a saúde do paciente.
A primeira farmácia hospitalar que se tem registro data de 1752 em um hospital da Pensilvânia (EUA), na qual foi apresentada a primeira proposta de padronização de medicamentos. O farmacêutico, além das suas atribuições junto aos medicamentos, passa a ter atividades clínicas voltadas para o paciente. ...
George Washington, chefe do Serviço de Farmácia do Instituto do Coração (InCor) do HCFMUSP. ... Foi assim que surgiu o primeiro Serviço de Farmácia Clínica do Brasil, oficialmente implantado em 15 de janeiro de 1979, conforme “Termo de Instalação”, lavrado, na ocasião, para documentar tão importante feito.
O primeiro diploma referente à profissão farmacêutica que se conhece em Portugal data de 1338. Reflectindo a importância do papel do boticário, Tomé Pires (c. 1465 -1540), boticário de D. Manuel I, foi enviado para a Índia em 1511 como Feitor das Drogas em Cananor.