Orientação espacial é a capacidade que o indivíduo tem de situar-se e orientar-se, em relação aos objetos, às pessoas e o seu próprio corpo em um determinado espaço. É saber localizar o que está à direita ou à esquerda; à frente ou atrás; acima ou abaixo de si, ou ainda, um objeto em relação a outro.
São relações que se estabelecem no espaço próximo da criança e que começam a ser desenvolvidas desde o nascimento, tais como: dentro, fora, em cima, embaixo, frente, atrás, perto, longe, a ideia de vizinhança, de separação, de continuidade, de ordem e de envolvimento.
Quais são as áreas encefálicas relacionadas à orientação espacial e à orientação temporal? A desorientação temporoespacial ocorre, de modo geral, em quadros psico-orgânicos, quando três áreas encefálicas são comprometidas: 1. Nas lesões corticais difusas e amplas ou em lesões bilaterais, como na doença de Alzheimer.
As alopsíquicas dizem respeito ao mundo, ao ambiente, ao outro (não saber onde se está, por exemplo); as alterações de orientação autopsíquica dizem respeito ao indivíduo (não saber quem se é, por exemplo).
Orientação alopsíquica: diz respeito à capacidade de orientar-se em relação ao mundo, isto é,quanto ao espaço(orientação espacial ) e quanto ao tempo(orientação temporal).
Basicamente, a diferença reside no tipo de influência que cada um sofre para que ocorra, pois, enquanto as alucinações são fenômenos internos e criados pela mente, os delírios precisam de algum estímulo externo para surgir.
ALUCINAÇÃO – Segundo a definição clássica de Bell, alucinação é a percepção sem objeto. Enquanto, graças à ilusão, se deforma a realidade percebida, mediante a alucinação se acredita perceber o que realmente não existe.
Frequentemente, as circunstâncias que causam o delírio são aquelas que impedem que o oxigênio ou outras substâncias importantes alcancem o cérebro. As causas as mais comuns do delírio são desidratação, infecção e o uso das drogas, drogas especialmente psychoactive, anticholinergics e opiáceo.
Os sintomas de delírio incluem:
Normalmente ele está relacionado a um ou mais fatores que o ocasionaram, como uma doença crônica ou grave, certos medicamentos, infecções, cirurgias ou abuso de álcool ou drogas. Os episódios de delírio podem durar de alguns minutos ou horas até semanas.
Como é feito o tratamento O tratamento do delírio depende da sua causa, sendo, geralmente, necessário o uso de medicamentos antipsicóticos, como Haloperidol ou Quetiapina, por exemplo, antidepressivos ou tranquilizantes, de acordo com cada caso, que são indicados pelo psiquiatra.
8 maneiras de lidar com os delírios de um familiar com demência
Para ajudar uma pessoa com transtorno persistente delirante, é fundamental encaminhá-la para um profissional da área de saúde mental. Talvez esse seja o principal desafio, já que o paciente é fiel às suas convicções e pode não acreditar que está doente e que precisa de ajuda médica.
CATEGORIA: F22 - Transtornos delirantes persistentes Esta categoria reúne transtornos diversos caracterizados única ou essencialmente pela presença de idéias delirantes persistentes e que não podem ser classificados entre os transtornos orgânicos, esquizofrênicos ou afetivos.
Psicose é o estado mental patológico caracterizado pela perda de contato do indivíduo com a realidade, que passa a apresentar comportamento antissocial. O termo psicopatia, no entanto, não pode ser compreendido como um sinônimo de psicose.
As ideias delirantes estão relacionadas a diferentes temas, sendo perseguição o mais comum: o doente, sem nenhuma razão plausível, acredita que o seguem, querem matá-lo ou lhe fazer algum mal. Os delírios podem ser classificados em primários e secundários.