Intensos e apaixonados, assim como sua orixá guia, os filhos de Iansã costumam se dar bem na arte da sedução. Estão sempre acompanhados e, embora sejam muito fiéis, apreciam sua liberdade no relacionamento. Mas na hora da conquista, são muito charmosos e acabam se tornando irresistíveis.
Sou filha de Iansã, nasci para ser tempestade e não tremo ao enfrentar qualquer ventinho. Que Oxalá traga luz. Nanã, a sabedoria. Xangô, a justiça.
Apesar de mais velha, Obá era muito bonita e atraente e Xangô apaixonou-se por ela, levando-a para casa, tornando-a sua terceira esposa. Porém, o amor de Xangô por Obá foi como uma chuva de verão.
Houve, porém, na cidade em que viviam, uma peste avassaladora que infectava e matava crianças em poucas horas. Para desespero de IANSÃ, um dos gêmeos foi vitima da doença e morreu sem que ninguém pudesse fazer nada para salvá-lo.
As cores dos Orixás na Umbanda
Exu bebe a “marafo” (pinga). Alguns bebem whisky ou vinho, alguns que bebem cerveja; Pomba-Gira bebe champagne, sidra ou vinho. Bebidas também são utilizadas como oferendas para entidades ou "Amalás" para Orixás, mas fica só para registro, pois abordaremos estes temas em outras matérias.
Rainha dos trovões, ela é senhora do vento e da tempestade. ... A figura é original do Candomblé, mas penetrou também no sincretismo da Umbanda.
04 de Dezembro
Curiosidade: Oyá, Iansã ou Inhançã é a orixá dos ventos e dos raios, a deusa que comanda as tempestades e também o espírito dos mortos, os quais controla com um rabo de cavalo chamado Eruexim – um dos seus símbolos.
Conta-se uma lenda (itan) que existia nas terras de Irá, uma linda moça chamada Onira (Senhora de Irá), ela sempre comandava seu povo com sabedoria. Mas, ela tinha um grande problema: adorava lutar e se sentia bem em matar seus inimigos.
Opará/Apará (Òpárá) é a divindade dos rios e cachoeiras, por vezes confundida como uma qualidade da Orixá Oxum, mas aos iorubás se trata de uma divindade própria, muito guerreira. Oxum é dona do ouro e da nação Ijexá. ... Tem o título de ialodê entre os orixás.
Foi Egungum, o ancestral que fundou a cidade. Hoje, quando Egungum volta para dançar entre seus descendentes, usando suas ricas máscaras e roupas coloridas, somente diante de uma mulher ele se curva. Somente diante de Oiá se curva Egungum. BAGAN: Dizem que ela Não tem cabeça,por isso usa máscara.