– grau 2: com o começo da confluência de lesões; – grau 3: com lesões difusas, que compreendem regiões inteiras. Fig. 3 A escala qualitativa de Fazekas*.
A microangiopatia cerebral é um reflexo da mudança patológica dos pequenos vasos cerebrais, o que inclui pequenas artérias, arteríolas, capilares e vênulas. Isso está associado com lesões de matéria branca, infartos lacunares, e, mais recentemente descrito, também com microssangramentos.
1- Escala de Fazekas (Fazekas et al., 1987) Método utilizado para quantificar o grau de lesões hiperintensas em T2 visíveis na substância branca. 1 = Focos esparsos menores que 10mm. Áreas de lesões confluentes menores que 20mm em diâmetro.
Microangiopatia, também conhecida como leucoaraiose, é um conjunto de achados sugestivos de lesões isquêmicas na substância branca cerebral, mais comumente encontrados em pacientes diabéticos e/ou hipertensos, e, caso haja comprometimento extenso, pode cursar com dano cognitivo que costuma se manifestar mais ...
No caso de um apartamento, as tipologias podem ser: T1 (1 quarto), T2 (2 quartos), T3 (3 quartos), T4 (4 quartos), T5 (5 quartos), etc.
Devido à ausência de um contraste T1 ou T2 forte, essas imagens de elevada relação sinal-ruído são designadas imagens de densidade de prótons (LUFKIN, 1999). Todas as partes moles podem ser visibilizadas na RM.
Na imagem ponderada em DP, o contraste T1 e T2 é minimizado de tal maneira que o contraste final da imagem representa a densidade de prótons no tecido. Por isso, em lugares onde temos acumulação de água (por exemplo, em edemas) podemos observar hipersinal na imagem pesada em DP.
E estar em um aparelho de ressonância magnética é uma experiência muito incômoda para elas. Equipamentos ortopédicos (pinos, placas, articulações artificiais) na área do exame podem causar graves distorções nas imagens. Isso porque o equipamento cria uma alteração significativa no campo magnético principal.
A ressonância magnética é a propriedade física exibida por núcleos de determinados elementos que, quando submetidos a um campo magnético forte e excitados por ondas de rádio em determinada freqüência (Freqüência de Larmor), emitem rádio sinal, o qual pode ser captado por uma antena e transformado em imagem.