A Escala de Lawton foi utilizada para avaliação das atividades instrumentais de vida diária (AIVD). Seu escore varia de 7 a 21, de forma que maiores pontuações indicam melhor desempenho. Os idosos com pontuação menor do que 11 na foram classificados como dependentes em AIVD neste estudo.
O Teste de Tinetti classifica os aspectos da marcha como a velocidade, a distancia do passo, a simetria e o equilíbrio em pé, o girar e também as mudanças com os olhos fechados. A contagem para cada exercício varia de 0 a 1 ou de 0 a 2, com uma contagem mais baixa que indica uma habilidade física mais pobre.
O processo de avaliação geriátrica pela escala de Katz é dado para avaliar o estado funcional e Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD), como banho, vestir, transferência, controle dos esfíncteres e alimentação, fatores que determinam a autonomia do idoso.
Tem por objetivo avaliar a sobrecarga dos cuidadores de idosos. Esta escala não deve ser realizada na presença do idoso. A cada afirmativa o cuidador deve indicar a frequência que se sente em relação ao que foi perguntado (nunca, quase nunca, às vezes, frequentemente ou sempre).
A Escala de Medida de Independência Funcional (MIF) é um instrumento multidimensional que avalia o desempenho da pessoa nos domínios motor e cognitivo/social nos aspectos: alimentação, higiene pessoal, banho, vestir metade superior do corpo, vestir metade inferior do corpo, uso de vaso sanitário, controle da urina, ...
A pontuação é feita ou por entrevista com o paciente e/ou cuidador, ou ainda pela observações direta do desempenho das atividades. A MIF apresenta boa confiabilidade, além de ser de fácil e rápida aplicação, porém tem sido discutida sua validação.
Dentre as ferramentas citamos a Escala de Estado Funcional para UTI ( FSS-ICU), uma medida de desfecho que avalia a função física e foi especialmente desenvolvida para pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), traduzida e validada para a língua portuguesa.
Como é a escala de coma de Glasgow atualizada? A escala considera três fatores principais e determina uma pontuação de acordo com o nível de consciência apontada em cada um desses casos (espontaneamente ou através de estímulo). São eles: Abertura ocular, Resposta verbal e Melhor resposta motora.
A Escala de Coma de Glasgow (ECG), publicada pela primeira vez em 1974, até hoje é usada como medida clínica objetiva da gravidade da lesão cerebral em pacientes, incluindo os politraumatizados.
O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: I - privativamente: [...] ... Por isso, na Equipe de Enfermagem apenas o Enfermeiro deve aplicar a escala de Coma de Glasgow, sendo que o mesmo deverá apresentar conhecimento e competência técnico/científica para tal.
Interpretação