Matemática. A análise combinatória é um campo de estudo da matemática associado com as regras de contagem. ... O trabalho da análise combinatória possibilita a realização de contagens cada vez mais precisas.
A principal utilização da análise combinatória no cotidiano diz respeito aos estudos relacionados à probabilidade e a realização de análises das possibilidades e das combinações que um conjunto de elementos pode ter.
Verificado por especialistas. Utilizando analise combinatória, temos que existem 10¹¹ CPFs possíveis diferentes e 10¹⁰ formas diferentes deles terminando com 9.
Em outras palavras, existe uma relação matemática entre os primeiros 9 e os 2 últimos. Para descobrirmos o dígito b1, procedemos da seguinte maneira: multiplicamos o primeiro por 1, o segundo por 2, o terceiro por 3, o quarto por 4 e vamos assim até multiplicarmos o nono por 9.
Mas, os dois últimos, assim como em códigos de barras, servem como dígitos verificadores. Com dois dígitos é possível fazer números entre 00 a 99, em um algoritmo com módulo 11. Os dígitos verificadores permitem detectar algum erro de digitação do número do CPF.
O cálculo de validação do CPF é bem direto. Ele funciona através de pesos associados a cada número e uma divisão pelo número primo 11 ao final. Vamos vê-lo em etapas. Começamos utilizando os 9 primeiros dígitos multiplicando-os pela sequência decrescente de 10 à 2 e somamos esse resultado.
Como descobrir data de nascimento pelo CPF
Uma forma de conferir o número do CPF é identificar o Estado em que foi emitido. Esse número corresponde ao ultimo algarismo anterior aos dois dígitos de controle. No exemplo CPF nº 00, o número 8 mostra que esse documento foi emitido no estado de São Paulo.
A primeira pessoa que tirou o documento tinha o número 1? O primeiro Cadastro de Pessoas Físicas, o CPF, surgiu em 1968. Ele foi criado para reunir informações detalhadas sobre as pessoas físicas, obrigadas a apresentar declaração de rendimentos e bens. E, não, o primeiro não era 1.
O número de inscrição no CPF é composto de onze dígitos decimais, sendo os oito primeiros aleatoriamente designados no momento da inscrição. Já o nono (antepenúltimo) dígito indica a região fiscal responsável pela inscrição.
Subtraia o mês do nascimento da outra pessoa. Em seguida, subtraia o dia. Exemplo: 5.