Abeso: Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e ...https://abeso.org.brhttps://abeso.org.br
Sobrepeso: IMC entre 25.
Segundo Nahas (1999), a obesidade pode ser definida como um IMC (Índice de Massa Corporal – peso/altura2) igual ou superior a 30, aceita-se que o peso ideal ou de menor risco para a saúde corresponde a um IMC de 20 a 25, e até 27 para pessoas idosas. Esse índice deve ser usado para adultos.
Pela definição da Organização Mundial da Saúde, obesidade é o excesso de gordura corporal, em quantidade que determine prejuízos à saúde. Uma pessoa é considerada obesa quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 30 kg/m2 e a faixa de peso normal varia entre 18,5 e 24,9 kg/m2.
Considera-se como obesidade o IMC maior ou igual a 30 Kg/m2. A classificação da obesidade é feita da seguinte forma: Grau I: IMC entre 30 e 34,9; Grau II: IMC entre 35 e 39,9 e Grau III: (obesidade mórbida): IMC acima de 40.
Obesidade quer dizer que a pessoa está muito acima do peso ou ao excesso de quantidade de gordura corporal. Médicos usam o termo sobrepeso, que inclui músculos, ossos, gordura e água.
A obesidade na infância está associada à mudança de hábitos alimentares e à diminuição da atividade física. Os números sobre a obesidade infantil são tão preocupantes que a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que, em 2025, crianças obesas no planeta chegarão a 75 milhões.
Hoje, de acordo com o Ministério da Saúde, mais de 13% das crianças brasileiras são obesas. O número é alarmante, pois corresponde a quase 2 milhões de crianças, entre 5 e 9 anos, que sofrem com a obesidade, fator prejudicial ao organismo por desencadear o aparecimento de doenças como hipertensão e diabetes.
No Brasil, 9,4% das meninas e 12,4% dos meninos são considerados obesos, de acordo com os critérios adotado pela OMS para classificar a obesidade infantil.
Fatores genéticos e hormonais Existem, ainda, as causas genéticas e hormonais. Ou seja: nem tudo é culpa da alimentação ou da televisão. Filhos de adultos obesos, por exemplo, têm maior predisposição à obesidade infantil. Quando pai e mãe são obesos, as chances do filho ser obeso também são de 70 a 80%.
As causas da obesidade relacionam-se com estilo de vida envolvendo maus hábitos alimentares, sedentarismo e fatores psicossociais (transtorno de ansiedade, depressão, etc).
A obesidade infantil pode gerar alguns problemas de saúde, como:
Causas da Obesidade
Especialistas ouvidos pela BBC Brasil atribuem o aumento de peso dos brasileiros a fatores econômicos e culturais, mas também genéticos e hormonais.
A obesidade (CID 10 E66. 0) é o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo excessivo de calorias na alimentação, superior ao valor usada pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia.
O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico, tumores de intestino e de vesícula. São muitas as causas da obesidade.
O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto. Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.
A obesidade acarreta para crianças e adolescentes problemas psicológicos. Baixa autoestima, ansiedade, depressão e transtornos alimentares, como a compulsão. Eles acabam sofrendo bullying frequentemente, piorando esses quadros psicológicos.
Obesidade infantil: quais são os riscos para a saúde? Os principais riscos associados ao excesso de peso na infância e na adolescência são o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis como o diabetes mellitus tipo 2, a hipertensão arterial (pressão alta) e as doenças cardiovasculares.
Os quilos extras podem ter consequências para as crianças até a sua vida adulta, mesmo que a obesidade seja revertida nesse período. Doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto são algumas consequências da obesidade infantil não tratada. A condição também pode levar a baixa autoestima e depressão nas crianças.
4- A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico, tumores de intestino e de vesícula.
4- A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico, tumores de intestino e de vesícula.
O excesso de peso causa doenças particulares limitantes e quando o excesso de gordura se localiza no abdômen predispõe ao aparecimento de doenças crônicas como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, apnéia do sono, esteatose hepática (fígado gorduroso), alterações nos lipídeos sanguíneos (colesterol e triglicerídeos ...
A obesidade infantil aumenta o risco de complicações como: