- Uma ótima alternativa para o educador explorar os diferentes gêneros textuais é dividir a sala em grupos e sugerir que os alunos tragam jornais, e outros textos mencionados anteriormente, para a sala de aula.
Trabalhar com gêneros textuais permite ainda a articulação das atividades entre as áreas de conhecimento, contribuindo diretamente para o aprendizado significativo de prática de leitura, produção e compreensão.
Em outras palavras, gêneros textuais são estruturas textuais peculiares que surgem dos tipos de textos: narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo.
Hoje a dimensão de literatura infantil é muito mais ampla e importante. Ela proporciona à criança um desenvolvimento emocional, social e cognitivo indiscutíveis. ... Da mesma forma através da leitura a criança adquire uma postura crítico-reflexiva,extremamente relevante à sua formação cognitiva.
A literatura infantil surgiu no século XVII com Fenélon (1651-1715), justamen- te com a função de educar moralmente as crianças. As histórias tinham uma estrutu- ra maniqueísta, a fim de demarcar clara- mente o bem a ser aprendido e o mal a ser desprezado.
Considerando que as obras adaptadas eram de origem europeia, o primeiro registro de literatura infantil brasileira dá-se pelas mãos de Monteiro Lobato, em 1920, com a obra A menina do narizinho arrebitado (CADEMARTORI,1986).
José Bento Monteiro Lobato
De acordo com Coelho (1991) a literatura infantil surge de fato na França, na segunda metade do séc. XVIII, durante a monarquia absoluta de Luís XIV, que se manifesta abertamente à preocupação com a literatura para crianças e jovens, podemos assim considerar a França como o berço da literatura infantil.
A origem do gênero infantojuvenil começa a se delinear na passagem entre os séculos XVII e XVIII quando a criança passa ser considerada em suas especificidades e suas diferenças em relação aos adultos. ...
No Brasil, a literatura infantil pode ser marcada com o livro de Andersen "O Patinho Feio", no século XX. Após surgiu Monteiro Lobato, com seu primeiro livro "Narizinho Arrebitado" e, mais adiante, muitos outros que até hoje cativam milhares de crianças, despertando o gosto e o prazer de ler (Cademartori, 1994).
A literatura infantil teve origem no século XVII com Fenélon (1651-1715), com o intuito de educar moralmente as crianças. Nessa época as histórias continham informações maniqueísta que tinham como objetivo transmitir aos leitores o bem a ser aprendido e o mal a ser desprezado.
A literatura infantojuvenil pode apoiar o aprendizado na escola e contribuir para o desenvolvimento da postura cidadã e de valores dos alunos. Por isso, não se pode menosprezá-la, já que ela também faz parte do processo de formação de qualquer pessoa.
INFANTIL: 13 e 14 anos. JUVENIL: 15 e 16 anos.
Relativo ou destinado à infância e à juventude (ex.: literatura infanto-juvenil ). Plural: infanto-juvenis . Plural: infanto-juvenis . Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: infantojuvenil.
Exprime a noção de infantil (ex.: infanto-juvenil ).
A forma correta é infantojuvenil, tudo junto. Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, aglutinam-se os elementos das palavras formadas por um prefixo terminado em vogal, como infanto-, e por uma palavra começada por consoante que não r, s ou h, como juvenil.
Mesmo com tantas explicações acerca de um termo, pode-se dizer que a juventude representa o período da vida que se dá entre a infância e a maturidade. ... Sociologicamente, o prazo da juventude pode também ser apontado como aquele no qual o indivíduo adquire novas responsabilidades, ao sair da casa dos pais ou se casar.
De maneira resumida, pode-se considerar que “ser jovem é viver um 'contato original' com a herança social e cultural, constituído não apenas por uma mudança social, mas por fatores biológicos” (Sousa, 2006). Sendo assim, a experiência dos jovens é o fator propulsor da dinâmica da sociedade.
“Os jovens atualmente são marcados por uma ausência de futuro. ... Como consequência dessa falta de visibilidade e ausência da esperança de futuro, a juventude é limitada a uma condição de pura força física, o que acarreta a uma melancolia existencial e a uma cultura de violência.
Adolescência = segunda década da vida (10 a 19 anos) Juventude = 15 a 24 anos De 15 a 19 anos, considera-se adolescente jovem e de 20 a 24 anos jovem adulta. Art. 2.º Considera-se criança, para efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.