INIBIÇÃO DA LACTAÇÃO: 1 mg (dois comprimidos de 0,5 mg) administrado em dose única no primeiro dia pós-parto. SUPRESSÃO DA LACTAÇÃO: 0,25 mg (metade de um comprimido de 0,5 mg) a cada 12 horas por 2 dias (dose total de 1 mg).
Cabergolina é indicado para o tratamento de distúrbios hiperprolactinêmicos, idiopáticos ou devido a adenomas hipofisários. Cabergolina é indicado para o tratamento de disfunções associadas à hiperprolactinemia, como amenorreia, oligomenorreia, anovulação e galactorreia.
A cabergolina não provoca irregularidade menstrual. As mulheres que tratam a hipeprolactinemia mostram uma rápida melhora da sua fertilidade. Se você teve relações sexuais desprotegidas, o risco de gravidez existe.
A cabergolina deve ser administrada por via oral, preferencialmente com as refeições. Este medicamento não pode ser mastigado. A dose terapêutica é normalmente 1 mg por semana, mas pode variar de 0,25 mg a 2 mg por semana, porém há casos com necessidade de até 4,5 mg por semana.
Desconhece-se o efeito do álcool na tolerabilidade da cabergolina. A infertilidade pode ser revertida em mulheres a tomar Cabergolina Teva e a gravidez pode ocorrer antes do ciclo menstrual estar regularizado. Devem portanto tomar-se medidas de contracepção adequadas durante o tratamento, se necessário.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Não use cabergolina caso deseje amamentar seus filhos, pois o uso do medicamento previne a lactação (amamentação). Em caso de falha da inibição ou da supressão da produção de leite não amamente o seu bebê.
Isso deve ser feito durante cerca de 7 a 10 dias, ou por menos tempo, caso o leite seque antes.
Os eventos adversos mais comuns relatados em ordem decrescente de frequência foram: náusea, cefaleia, tontura/vertigem, dor abdominal/dispepsia/gastrite, astenia/fadiga, constipação, vômitos, dor no peito, rubores, depressão e parestesia.
Gravidez e prolactina elevada: atenção para os riscos A prolactina elevada ocorre em aproximadamente 0.
A principal causa fisiológica do excesso de prolactina é a gravidez. A concentração de prolactina no sangue cresce de maneira significativa ao longo da gravidez e também no período da amamentação. Os valores de prolactina em função da gravidez e amamentação costumam ser variáveis, podendo variar de 35 à 600 ng/mL.
É considerado hiperprolactinemia quando os níveis de prolactina encontram-se superiores a 29,2 ng/mL, no caso das mulheres não grávidas e fora do período de amamentação, e acima de 20 ng/mL no caso dos homens, podendo o valor de referência variar entre os laboratórios.
O valor normal de prolactina é de até 20 ng/mL (nanogramas por mililitro) no sangue. Quando esse valor é ultrapassado, configura-se o quadro de hiperprolactinemia. Casos nos quais as taxas são superiores a 100 ng/mL sugerem tumor benigno secretor de prolactina, o chamado adenoma.
O exame para identificar o nível de prolactina é realizado em laboratório, através da coleta de sangue.
Drogas que elevam os valores de prolactina sérica:
São considerados valores normais até 20 ng/mL em homens e 30 ng/mL em mulheres não grávidas. Valores abaixo de 25 ng/mL costumam excluir a hiperprolactinemia. O estresse da punção venosa pode causar pequenos aumentos de prolactina (em geral abaixo de 40 ng/ml).