Cicatrização é o nome dado ao processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um tecido novo. A reparação envolve a regeneração de células especializadas, a formação de tecido de granulação e a reconstrução do tecido. Esses eventos não acontecem isoladamente, e sim, sobrepondo e se completando.
A pele é conhecida por ser o maior órgão do corpo humano. Quando ocorre uma lesão na sua superfície, a tendência é que a cicatrização do local ferido ocorra, em média, entre 7 e 10 dias. Esse processo de reparação é responsável por substituir o tecido lesionado por um novo, onde células especializadas são regeneradas.
Tecido Conjuntivo É um tecido com grande quantidade de matriz extracelular, constituído de fibras com dois tipos de proteínas: o colágeno e a elastina. As funções do tecido conjuntivo são a sustentação; o preenchimento, como a cicatrização; e o transporte de substâncias.
Sintomas de infecção
Segundo as médicas, o tempo é fundamental para a cicatrização e é importante respeitá-lo – quando ocorre um corte na pele, por exemplo, a camada mais superficial e fina demora de 7 a 10 dias para fechar. Depois, a epiderme leva até 28 dias para se refazer e a derme, camada mais profunda da pele, pode levar até 6 meses.
Muitas vezes um machucado não cicatriza, pois dentro dele se encontra algum de corpo estranho como cacos de vidros, pedaços de plástico ou ferro. Esse corpo estranho pode ter sido a causa da lesão ou entrado após a ferida estar aberta. Quando o corpo estranho é removido o machucado consegue cicatrizar com facilidade.
São fatores extrínsecos: idade (quanto mais idoso é o indivíduo, mais lento é o processo de reparo); estado nutricional (indivíduos mal nutridos têm dificuldade em formar cicatriz pela ausência de certas proteínas, metais e vitaminas importantes para a síntese de colágeno); estado imunológico (a imunidade baixa ...
Isso porque o sal é um potente aliado no combate a infecções, além de acelerar a cicatrização. A água morna, por sua vez, melhora a circulação sanguínea na região afetada, dilatando os vasos e levando mais nutrientes para a área. Além disso, alivia a sensação de dor e o vermelhidão, causando mais conforto e bem estar.
De acordo com a especialista, o sal pode aliviar de forma momentânea, o que não significa que irá cicatrizar a lesão. “Em alguns casos, o uso do sal no local pode acabar até piorando o ardor”, acrescenta.
Coloque 2 colheres de sal para cada litro de água. Deixe de molho por 20 minutos. Você também pode usar um pano molhado sobre o corte. Coloque um curativo limpo depois de cada processo.
O sal é um antisséptico ótimo para tratar afta. Para utilizá-lo como remédio caseiro, misture uma colher de chá de sal em meio copo de água morna e utilize-o para enxaguar sua boca, principalmente na área afetada pela afta, depois cuspa a água. Repita este procedimento três vezes por dia para ajudar na cicatrização.
A inflamação passa a ser uma infecção que pode levar a galinha à morte. Faça uma pasta com enxofre e azeite e aplique-a de baixo para cima, para penetrar no lado debaixo das escamas das pernas e em toda a área atingida.
Quando a ave apresenta feridas externas de pequeno ou médio tamanho, e pouca profundidade, a primeira coisa a se fazer é limpá-las. Para isso, pode ser utilizado soro fisiológico ou água oxigenada misturada em 50% de água. Em caso de feridas profundas ou com sangramentos, é preciso agir com muita rapidez.
A forma mais eficiente de se tratar as bicheiras é através da remoção de todas as larvas que se encontram na lesão. Para tanto, devem ser cortados os pelos ao redor da ferida e a área deve ser lavada com água limpa e sabão de coco. A seguir, aplica-se um produto para matar as larvas e facilitar sua remoção.
Como usar: Imobilizar a ave, delicadamente. Com os dedos, polegar e indicador, abrir o bico e elevando a garganta da ave, até aparecer o orifício da laringe, pingar 2 a 5 gotas de Sanagogo neste orifício, tomando-se cuidado para não asfixiar a ave. Um só tratamento é suficiente.
Enfermidade no gogó da ave pode ser sintoma do ataque de coriza, doença que causa insuficiência respiratória e um líquido espesso (gosma) na garganta do animal. Criações que vivem em locais sem estrutura adequada de proteção contra chuvas intensas e ventos fortes, por exemplo, estão mais sujeitas à moléstia.