A motilidade GI caracteriza-se por padrões distintos de atividade contrátil durante os períodos de jejum e pós-prandial. Isto é particularmente evidente no estômago e no intestino delgado. O período de jejum é caracterizado por um fenômeno motor cíclico denominado complexo motor migratório.
O sistema nervoso entérico, que tem um excedente de 100 milhões de neurônios, é o principal responsável pela regulação da motilidade gastrointestinal. A entrada nervosa simpática tem origem nos segmentos espinhais T5-10, enquanto que o nervo vago produz inervação parassimpática para o intestino delgado.
Em Fisiologia, a motilidade é a capacidade de um órgão de executar movimentos autônomos. Um exemplo é a motilidade intestinal - a capacidade dos intestinos de realizarem movimentos peristálticos para expelir do organismo o bolo fecal.
Componentes: 1 - Tubo (trato) gastrointestinal: Boca, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. 2 - Glândulas acessórias: Possuem contato direto com a luz do tubo gastrointestinal, liberando enzimas ou líquidos específicos para a digestão.
Os transtornos da motilidade esofágica envolvem uma disfunção do esôfago que causa sintomas como disfagia, azia e dor torácica. (Ver também Visão geral das doenças esofágicas e de deglutição.)
Entretanto, tenha atenção para as seguintes bebidas: café, chimarrão e chás diuréticos ou com cafeína, como o chá verde e o chá preto, não contam como hidratação. Além disso, movimente-se! Fazer exercícios físicos regulares também ajudam no funcionamento intestinal e na motilidade.
Queixas relacionadas com o trato gastrointestinal superior