A nominalização deverbal, ou seja, transformar verbos em substantivos pode ser feita por derivação regressiva (ex.: lutar — luta), em que a flexão verbal e a vogal temática são substituídas pela flexão nominal; ou por derivação progressiva, em que a flexão verbal é substituída por um sufixo.
O plural do substantivos terminados em -r, -s ou -z é formado pelo acréscimo de -es.
Na formação de adjetivos a partir de substantivos há processos semanticamente vazios, com a adição de sufixos como -al, -ico -ário e processos que trazem noções adicionais com a adição de sufixos como -oso, -udo,-ado.
Regras especiais
Leões é o plural de leão.
Conforme Dicionário Aurélio, a palavra charlatanismo significa uma “exploração da credulidade pública através da venda de produtos e/ou serviços incapazes de curar doenças”, em outras palavras, como já mencionado anteriormente, o charlatanismo é quando um indivíduo promete uma cura infalível para alguém com alguma ...
Feminino: charlatã ou charlatona. Plural: charlatães ou charlatões.
Significado de Charlatão Quem comercializa medicamentos, supostamente, milagrosos, enganando o público. [Por Extensão] Indivíduo que se diz curandeiro por possuir remédios miraculosos.
De acordo com o artigo 283 do Código Penal , o charlatanismo é a prática de Inculcar ou anunciar cura por meio secreto... do Código Penal Brasileiro?
Em sentido geral e vulgar, portanto, os termos "charlatanismo" e curandeirismo fundem-se e podem ser definidos como toda prática pseudocientífica, apregoada por alguém com vantagens fraudulentas, pecuniárias ou não, ludibriando a outros – isso é, oferecendo algo vantajoso sem realmente ser.
Podemos dizer que o "charlatanismo" se aproxima do crime de estelionato, enquanto o "curandeirismo" se aproxima do crime de exercício legal da medicina. Faz-se salientar que, no entendimento de muitos especialistas, as condutas do charlatanismo e do curandeirismo não deveriam ser taxadas como crimes.
Sancionada lei que altera definição do crime de denunciação caluniosa. Foi sancionada pela Presidência da República a Lei 14.
Para a caracterização do crime de denunciação caluniosa, é necessária a comprovação do dolo direto, ou seja, é preciso ficar claro que o acusador tem a total consciência sobre a inocência do denunciado. Se isso não ficar comprovado, vale a máxima do in dubio pro reo.