Na maior parte do tempo, para se manter longe da droga e nos casos mais graves, o paciente é acompanhado por alguns meses, ou até durante um ano, por um psiquiatra, um psicólogo, um assistente social e um terapeuta ocupacional. “É preciso aproximar o usuário das estratégias de tratamento.
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Os dependentes químicos se agarram a um estilo de vida rígido, começam a se sentir desconfortáveis com o que não seja familiar. A dependência química implica um estilo de vida centrado na própria pessoa e a falta de flexibilidade acrescenta certo grau de bem-estar à vida do dependente químico.
A psiquiatra Suele Serra explica que a dependência química é considerada uma doença crônica, progressiva, sem cura, porém, tratável.
Enquanto os remédios tratam da parte química do organismo, o psicólogo cuida da mente do dependente. Com suas intervenções, o psicólogo altera os pensamentos do indivíduo e a sua relação com a droga. O papel do psicólogo na dependência química também é indispensável em equipes multiprofissionais.