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Administracao 01052022185003?

Administracao 01052022185003? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
  • A seguir, apresenta-se um fragmento do texto “Civilizar pela música: a inquisição da elite intelectual”, do jornalista Leonardo Sakamoto, extraído da coletânea Ética, Cultura e Arte. Poderíamos discutir horas a fio sobre os mecanismos da indústria cultural que levam a um produto de massa se sobrepor e esmagar manifestações tradicionais e as consequências disso. Contudo, a preservação do patrimônio cultural tradicional não se resolve forçando o povão a consumir um baião tradicional a um tecnobrega, um grupo de cateretê a uma dupla sertaneja, um samba de raiz a um funk proibidão. Na opinião destes, há uma autoproclamada “cultura de qualidade”. A clivagem entre o popular e o erudito (e a ignorância de fundir o erudito com o bom) é apenas parte dessa discussão. Esse tipo de pensamento, com a reafirmação de símbolos para separar “nós” da plebe, expressa mais preconceito de classe do que qualquer outra coisa. E, em um ímpeto quase jesuítico, a necessidade de catequisar vem à tona, para trazê-lo à nossa fé. Não que eles poderão entender tudo, mas poderão, pelo menos, deixar o estado de barbárie em que se encontram ao respirar o mesmo ar que nós.

    No texto, o autor traz argumentos que:

    1-apontam para a necessidade de a música popular se adequar aos padrões eruditos.

    2-demonstram, nas entrelinhas, um ponto de vista desfavorável, em relação à elite intelectual, no que se refere à preservação da música enquanto patrimônio cultural tradicional.

    3-aprovam o consumo forçado de músicas tradicionais como forma de preservá-las.

    4-desaprovam a apreciação de músicas populares pela população.

    5-indicam não haver nenhum tipo de diferença entre a música popular e a erudita.
  • A seguir, apresenta-se um fragmento do texto “Civilizar pela música: a inquisição da elite intelectual”, do jornalista Leonardo Sakamoto, extraído da coletânea Ética, Cultura e Arte. Poderíamos discutir horas a fio sobre os mecanismos da indústria cultural que levam a um produto de massa se sobrepor e esmagar manifestações tradicionais e as consequências disso. Contudo, a preservação do patrimônio cultural tradicional não se resolve forçando o povão a consumir um baião tradicional a um tecnobrega, um grupo de cateretê a uma dupla sertaneja, um samba de raiz a um funk proibidão. Na opinião destes, há uma autoproclamada “cultura de qualidade”. A clivagem entre o popular e o erudito (e a ignorância de fundir o erudito com o bom) é apenas parte dessa discussão. Esse tipo de pensamento, com a reafirmação de símbolos para separar “nós” da plebe, expressa mais preconceito de classe do que qualquer outra coisa. E, em um ímpeto quase jesuítico, a necessidade de catequisar vem à tona, para trazê-lo à nossa fé. Não que eles poderão entender tudo, mas poderão, pelo menos, deixar o estado de barbárie em que se encontram ao respirar o mesmo ar que nós.

    No texto, o autor traz argumentos que:

    1-apontam para a necessidade de a música popular se adequar aos padrões eruditos.

    2-demonstram, nas entrelinhas, um ponto de vista desfavorável, em relação à elite intelectual, no que se refere à preservação da música enquanto patrimônio cultural tradicional.

    3-aprovam o consumo forçado de músicas tradicionais como forma de preservá-las.

    4-desaprovam a apreciação de músicas populares pela população.

    5-indicam não haver nenhum tipo de diferença entre a música popular e a erudita.


    Acredito que seja a alternativa 2 – demonstram, nas entrelinhas, um ponto de vista desfavorável, em relação à elite intelectual, no que se refere à preservação da música enquanto patrimônio cultural tradicional.