No final dos anos 60, quando a demanda de automóveis subcompactos cresceu, a Ford Motor Co. concebeu um carro leve que não deveria custar mais que US$ 2.000,00 – o XP. Todavia seus testes de colisão traseira revelaram sério defeito: a posição do tanque de combustível poderia causar incêndio e explosão. No entanto, nada foi comunicado pelos engenheiros à Lee Iaccoca, presidente da companhia, por medo de serem demitidos. Ralph Nader, em 1965, chamou a atenção do público com o livro Unsafe at Any speed e o governo mostrou-se propenso a adotar normas a respeito. Lobistas da Ford e de outras montadores convenceram as autoridades a adir a regulamentação dos tanques por outo anos. Por incrível que pareça, a Ford argumentou com uma análise de custo-benefício (!): o tanque inseguro poderia ocasionar amorte de 180 pessoas e ferir outras 180, além de incendiar 2100 veículos. As indenizações seriam de US$ 200 mil por morte, US$ 67 mil por ferido e US$ 700,00 por veículo, totalizando US$ 137 milhões por ano. Implicitamente, portanto, seria mais barato deixar os usuários queimarem. Em 1978, quando três jovens mulheres morreram em um XP que colidiu, a Ford foi acusada de homicídio. Embora o tribunal tivesse afinal inocentado a montadores, jurados e público ficaram abismados com o valor que ela dava à vida humana. No processo Grimshaw versus Ford Motor Company, em 1981, a for foi obrigada a pagar US$ 127 milhões, além de fazer um recall dos veículos. Questões: 1) Qual foi o problema ético que a Ford vivenciou? 2) Que princípios e que valores éticos foram violado
No final dos anos 60, quando a demanda de automóveis subcompactos cresceu, a Ford Motor Co. concebeu um carro leve que não deveria custar mais que US$ 2.000,00 – o XP. Todavia seus testes de colisão traseira revelaram sério defeito: a posição do tanque de combustível poderia causar incêndio e explosão. No entanto, nada foi comunicado pelos engenheiros à Lee Iaccoca, presidente da companhia, por medo de serem demitidos. Ralph Nader, em 1965, chamou a atenção do público com o livro Unsafe at Any speed e o governo mostrou-se propenso a adotar normas a respeito. Lobistas da Ford e de outras montadores convenceram as autoridades a adir a regulamentação dos tanques por outo anos. Por incrível que pareça, a Ford argumentou com uma análise de custo-benefício (!): o tanque inseguro poderia ocasionar amorte de 180 pessoas e ferir outras 180, além de incendiar 2100 veículos. As indenizações seriam de US$ 200 mil por morte, US$ 67 mil por ferido e US$ 700,00 por veículo, totalizando US$ 137 milhões por ano. Implicitamente, portanto, seria mais barato deixar os usuários queimarem. Em 1978, quando três jovens mulheres morreram em um XP que colidiu, a Ford foi acusada de homicídio. Embora o tribunal tivesse afinal inocentado a montadores, jurados e público ficaram abismados com o valor que ela dava à vida humana. No processo Grimshaw versus Ford Motor Company, em 1981, a for foi obrigada a pagar US$ 127 milhões, além de fazer um recall dos veículos. Questões: 1) Qual foi o problema ético que a Ford vivenciou? 2) Que princípios e que valores éticos foram violado Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
No final dos anos 60, quando a demanda de automóveis subcompactos cresceu, a Ford Motor Co. concebeu um carro leve que não deveria custar mais que US$ 2.000,00 – o XP. Todavia seus testes de colisão traseira revelaram sério defeito: a posição do tanque de combustível poderia causar incêndio e explosão. No entanto, nada foi comunicado pelos engenheiros à Lee Iaccoca, presidente da companhia, por medo de serem demitidos. Ralph Nader, em 1965, chamou a atenção do público com o livro Unsafe at Any speed e o governo mostrou-se propenso a adotar normas a respeito. Lobistas da Ford e de outras montadores convenceram as autoridades a adir a regulamentação dos tanques por outo anos. Por incrível que pareça, a Ford argumentou com uma análise de custo-benefício (!): o tanque inseguro poderia ocasionar amorte de 180 pessoas e ferir outras 180, além de incendiar 2100 veículos. As indenizações seriam de US$ 200 mil por morte, US$ 67 mil por ferido e US$ 700,00 por veículo, totalizando US$ 137 milhões por ano. Implicitamente, portanto, seria mais barato deixar os usuários queimarem. Em 1978, quando três jovens mulheres morreram em um XP que colidiu, a Ford foi acusada de homicídio. Embora o tribunal tivesse afinal inocentado a montadores, jurados e público ficaram abismados com o valor que ela dava à vida humana. No processo Grimshaw versus Ford Motor Company, em 1981, a for foi obrigada a pagar US$ 127 milhões, além de fazer um recall dos veículos. Questões: 1) Qual foi o problema ético que a Ford vivenciou? 2) Que princípios e que valores éticos foram violado
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