EQST

Leia a canção “Vozes da Seca”, uma composição de Zé Dantas e Luiz Gonzaga -o Gonzagão- para responder a seguir as questões com base no solicitado: “Seu doutô os nordestino têm muita gratidão Pelo auxílio dos sulista nessa seca do sertão Mas doutô uma esmola a um homem qui é são Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão É por isso que pidimo proteção a vosmicê Home pur nóis escuído para as rédias do pudê Pois doutô dos vinte estado temos oito sem chovê Veja bem, quase a metade do Brasil tá sem cumê Dê serviço a nosso povo, encha os rio de barrage Dê cumida a preço bom, não esqueça a açudage Livre assim nóis da ismola, que no fim dessa estiage Lhe pagamo inté os juru sem gastar nossa corage Se o doutô fizer assim salva o povo do sertão Quando um dia a chuva vim, que riqueza pra nação! Nunca mais nóis pensa em seca, vai dá tudo nesse chão Como vê nosso distino mercê tem nas vossa mãos” Fonte: http://letras.terra.com.br/ luiz-gonzaga/47103/ 01. Ao refletir sobre o texto é possível afirmar que: Alternativas: a)é um ‘hino de agradecimento’ pela instituição de mecanismo de combate a seca (neste caso a Superintendência para o desenvolvimento do Nordeste –SEDENE) pelo governo federal; b)há uma crítica ao modelo paternalista de utilização das limitações geográficas impostas pelo clima à boa parte do país por parte dos mandatários públicos -eleitos ou não; c)a linguagem coloquial, com graves erros conceituais e estruturais da língua culta vedam qualquer possibilidade de análise da canção apresentada; d)há forte apego aos conceitos messiânicos típicos do Nordeste brasileiro, impedindo uma análise histórico-sociológica por pessoas residentes em outras regiões do Brasil; e)graças aos esforços dos governos nas duas ultimas décadas a seca deixou de ser um problema para a maioria das populações residentes nas áreas do chamado polígono da seca.

Leia a canção “Vozes da Seca”, uma composição de Zé Dantas e Luiz Gonzaga -o Gonzagão- para responder a seguir as questões com base no solicitado: “Seu doutô os nordestino têm muita gratidão Pelo auxílio dos sulista nessa seca do sertão Mas doutô uma esmola a um homem qui é são Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão É por isso que pidimo proteção a vosmicê Home pur nóis escuído para as rédias do pudê Pois doutô dos vinte estado temos oito sem chovê Veja bem, quase a metade do Brasil tá sem cumê Dê serviço a nosso povo, encha os rio de barrage Dê cumida a preço bom, não esqueça a açudage Livre assim nóis da ismola, que no fim dessa estiage Lhe pagamo inté os juru sem gastar nossa corage Se o doutô fizer assim salva o povo do sertão Quando um dia a chuva vim, que riqueza pra nação! Nunca mais nóis pensa em seca, vai dá tudo nesse chão Como vê nosso distino mercê tem nas vossa mãos” Fonte: http://letras.terra.com.br/ luiz-gonzaga/47103/ 01. Ao refletir sobre o texto é possível afirmar que: Alternativas: a)é um ‘hino de agradecimento’ pela instituição de mecanismo de combate a seca (neste caso a Superintendência para o desenvolvimento do Nordeste –SEDENE) pelo governo federal; b)há uma crítica ao modelo paternalista de utilização das limitações geográficas impostas pelo clima à boa parte do país por parte dos mandatários públicos -eleitos ou não; c)a linguagem coloquial, com graves erros conceituais e estruturais da língua culta vedam qualquer possibilidade de análise da canção apresentada; d)há forte apego aos conceitos messiânicos típicos do Nordeste brasileiro, impedindo uma análise histórico-sociológica por pessoas residentes em outras regiões do Brasil; e)graças aos esforços dos governos nas duas ultimas décadas a seca deixou de ser um problema para a maioria das populações residentes nas áreas do chamado polígono da seca. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
  • Leia a canção “Vozes da Seca”, uma composição de Zé Dantas e Luiz Gonzaga -o Gonzagão- para responder a seguir as questões com base no solicitado: “Seu doutô os nordestino têm muita gratidão Pelo auxílio dos sulista nessa seca do sertão Mas doutô uma esmola a um homem qui é são Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão É por isso que pidimo proteção a vosmicê Home pur nóis escuído para as rédias do pudê Pois doutô dos vinte estado temos oito sem chovê Veja bem, quase a metade do Brasil tá sem cumê Dê serviço a nosso povo, encha os rio de barrage Dê cumida a preço bom, não esqueça a açudage Livre assim nóis da ismola, que no fim dessa estiage Lhe pagamo inté os juru sem gastar nossa corage Se o doutô fizer assim salva o povo do sertão Quando um dia a chuva vim, que riqueza pra nação! Nunca mais nóis pensa em seca, vai dá tudo nesse chão Como vê nosso distino mercê tem nas vossa mãos” Fonte: http://letras.terra.com.br/ luiz-gonzaga/47103/ 01. Ao refletir sobre o texto é possível afirmar que: Alternativas: a)é um ‘hino de agradecimento’ pela instituição de mecanismo de combate a seca (neste caso a Superintendência para o desenvolvimento do Nordeste –SEDENE) pelo governo federal; b)há uma crítica ao modelo paternalista de utilização das limitações geográficas impostas pelo clima à boa parte do país por parte dos mandatários públicos -eleitos ou não; c)a linguagem coloquial, com graves erros conceituais e estruturais da língua culta vedam qualquer possibilidade de análise da canção apresentada; d)há forte apego aos conceitos messiânicos típicos do Nordeste brasileiro, impedindo uma análise histórico-sociológica por pessoas residentes em outras regiões do Brasil; e)graças aos esforços dos governos nas duas ultimas décadas a seca deixou de ser um problema para a maioria das populações residentes nas áreas do chamado polígono da seca.
  • Leia a canção “Vozes da Seca”, uma composição de Zé Dantas e Luiz Gonzaga -o Gonzagão- para responder a seguir as questões com base no solicitado: “Seu doutô os nordestino têm muita gratidão Pelo auxílio dos sulista nessa seca do sertão Mas doutô uma esmola a um homem qui é são Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão É por isso que pidimo proteção a vosmicê Home pur nóis escuído para as rédias do pudê Pois doutô dos vinte estado temos oito sem chovê Veja bem, quase a metade do Brasil tá sem cumê Dê serviço a nosso povo, encha os rio de barrage Dê cumida a preço bom, não esqueça a açudage Livre assim nóis da ismola, que no fim dessa estiage Lhe pagamo inté os juru sem gastar nossa corage Se o doutô fizer assim salva o povo do sertão Quando um dia a chuva vim, que riqueza pra nação! Nunca mais nóis pensa em seca, vai dá tudo nesse chão Como vê nosso distino mercê tem nas vossa mãos” Fonte: http://letras.terra.com.br/ luiz-gonzaga/47103/ 01. Ao refletir sobre o texto é possível afirmar que: Alternativas: a)é um ‘hino de agradecimento’ pela instituição de mecanismo de combate a seca (neste caso a Superintendência para o desenvolvimento do Nordeste –SEDENE) pelo governo federal; b)há uma crítica ao modelo paternalista de utilização das limitações geográficas impostas pelo clima à boa parte do país por parte dos mandatários públicos -eleitos ou não; c)a linguagem coloquial, com graves erros conceituais e estruturais da língua culta vedam qualquer possibilidade de análise da canção apresentada; d)há forte apego aos conceitos messiânicos típicos do Nordeste brasileiro, impedindo uma análise histórico-sociológica por pessoas residentes em outras regiões do Brasil; e)graças aos esforços dos governos nas duas ultimas décadas a seca deixou de ser um problema para a maioria das populações residentes nas áreas do chamado polígono da seca.


    B)há uma crítica ao modelo paternalista de utilização das limitações geográficas impostas pelo clima à boa parte do país por parte dos mandatários públicos -eleitos ou não;