Ser ou não, eis a questão! Será que todos sabem mesmo o que é ser ético nos dias atuais? Hoje vou começar falando sobre um tema que, por mais debatido que seja, nunca está desgastado: ética. A definição da ética é única, surgindo na Grécia antiga e perpetuando-se ao longo dos anos na filosofia. O significado da palavra continua sendo o mesmo, sempre, mas a prática parece ter mudado com o tempo. Hoje em dia vejo certa dificuldade quando nos perguntamos: afinal, o que é ser ético? Até que ponto pensamos estar agindo de maneira ética? E quando não estamos? Ser ético é respeitar leis, normas e regras? No entanto, se não nos identificamos com essas, devemos segui-las? É fazer o que julgamos ser correto, não indo contra os nossos próprios princípios? Mas o que realmente é correto? Será que os seus princípios são iguais aos de todos? Ou seria apenas ter a consciência limpa? Enfim, a complexidade do meu questionamento inicial não está associada simplesmente à discussão do conceito em si, mas sim ao contexto de cada situação. O agir de forma ética é, muitas vezes, balizado pela consequência dos atos. Isso quer dizer que não é uma tarefa muito difícil reconhecermos fundamentos morais básicos e invioláveis, como matar, roubar etc., pois a consequência de tais ações é instantânea e próxima. Mas, e quando não é? Será que baixar música na internet é antiético? E entrar no cinema com carteira de meia entrada falsificada? Ou então comprar um DVD pirata? Que mal esses atos provocam em alguém? O texto intitulado Ser ou não, eis a questão! Será que todos sabem mesmo o que é ser ético nos dias atuais? foi extraído da Revista online Exame e sua leitura permite que sejam ponderadas atitudes éticas ou não, principalmente pela consequência de tais atos e não pelo conceito imediato do termo ética. Ao final do último parágrafo são apresentados alguns questionamentos: “Será que baixar música na internet é antiético? E entrar no cinema com carteira de meia entrada falsificada? Ou comprar um DVD pirata?” para confrontar a ideia do que é lícito daquilo que tem consequência prejudicial para alguém. Tendo como base estas considerações, produza um parágrafo se posicionando acerca da relação entre ética, atitude e consequência.
Ser ou não, eis a questão! Será que todos sabem mesmo o que é ser ético nos dias atuais? Hoje vou começar falando sobre um tema que, por mais debatido que seja, nunca está desgastado: ética. A definição da ética é única, surgindo na Grécia antiga e perpetuando-se ao longo dos anos na filosofia. O significado da palavra continua sendo o mesmo, sempre, mas a prática parece ter mudado com o tempo. Hoje em dia vejo certa dificuldade quando nos perguntamos: afinal, o que é ser ético? Até que ponto pensamos estar agindo de maneira ética? E quando não estamos? Ser ético é respeitar leis, normas e regras? No entanto, se não nos identificamos com essas, devemos segui-las? É fazer o que julgamos ser correto, não indo contra os nossos próprios princípios? Mas o que realmente é correto? Será que os seus princípios são iguais aos de todos? Ou seria apenas ter a consciência limpa? Enfim, a complexidade do meu questionamento inicial não está associada simplesmente à discussão do conceito em si, mas sim ao contexto de cada situação. O agir de forma ética é, muitas vezes, balizado pela consequência dos atos. Isso quer dizer que não é uma tarefa muito difícil reconhecermos fundamentos morais básicos e invioláveis, como matar, roubar etc., pois a consequência de tais ações é instantânea e próxima. Mas, e quando não é? Será que baixar música na internet é antiético? E entrar no cinema com carteira de meia entrada falsificada? Ou então comprar um DVD pirata? Que mal esses atos provocam em alguém? O texto intitulado Ser ou não, eis a questão! Será que todos sabem mesmo o que é ser ético nos dias atuais? foi extraído da Revista online Exame e sua leitura permite que sejam ponderadas atitudes éticas ou não, principalmente pela consequência de tais atos e não pelo conceito imediato do termo ética. Ao final do último parágrafo são apresentados alguns questionamentos: “Será que baixar música na internet é antiético? E entrar no cinema com carteira de meia entrada falsificada? Ou comprar um DVD pirata?” para confrontar a ideia do que é lícito daquilo que tem consequência prejudicial para alguém. Tendo como base estas considerações, produza um parágrafo se posicionando acerca da relação entre ética, atitude e consequência. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Ser ou não, eis a questão! Será que todos sabem mesmo o que é ser ético nos dias atuais? Hoje vou começar falando sobre um tema que, por mais debatido que seja, nunca está desgastado: ética. A definição da ética é única, surgindo na Grécia antiga e perpetuando-se ao longo dos anos na filosofia. O significado da palavra continua sendo o mesmo, sempre, mas a prática parece ter mudado com o tempo. Hoje em dia vejo certa dificuldade quando nos perguntamos: afinal, o que é ser ético? Até que ponto pensamos estar agindo de maneira ética? E quando não estamos? Ser ético é respeitar leis, normas e regras? No entanto, se não nos identificamos com essas, devemos segui-las? É fazer o que julgamos ser correto, não indo contra os nossos próprios princípios? Mas o que realmente é correto? Será que os seus princípios são iguais aos de todos? Ou seria apenas ter a consciência limpa? Enfim, a complexidade do meu questionamento inicial não está associada simplesmente à discussão do conceito em si, mas sim ao contexto de cada situação. O agir de forma ética é, muitas vezes, balizado pela consequência dos atos. Isso quer dizer que não é uma tarefa muito difícil reconhecermos fundamentos morais básicos e invioláveis, como matar, roubar etc., pois a consequência de tais ações é instantânea e próxima. Mas, e quando não é? Será que baixar música na internet é antiético? E entrar no cinema com carteira de meia entrada falsificada? Ou então comprar um DVD pirata? Que mal esses atos provocam em alguém? O texto intitulado Ser ou não, eis a questão! Será que todos sabem mesmo o que é ser ético nos dias atuais? foi extraído da Revista online Exame e sua leitura permite que sejam ponderadas atitudes éticas ou não, principalmente pela consequência de tais atos e não pelo conceito imediato do termo ética. Ao final do último parágrafo são apresentados alguns questionamentos: “Será que baixar música na internet é antiético? E entrar no cinema com carteira de meia entrada falsificada? Ou comprar um DVD pirata?” para confrontar a ideia do que é lícito daquilo que tem consequência prejudicial para alguém. Tendo como base estas considerações, produza um parágrafo se posicionando acerca da relação entre ética, atitude e consequência.
É conhecido doutrinariamente que ato lícito é toda prática que não é impossibilitada por lei, sendo assim, a prática de atos ilícitos (proibidos por lei) feriria as regras de condutas presentes em determinada sociedade. Já no campo da pessoalidade do indivíduo, estaria a ideia do que seria prejudicial a ele mesmo, de acordo com seus princípios morais e éticos extraídos da sociedade em que faz parte. Sendo que, para determinadas atitudes contrárias as normas da sociedade são geradas consequências (como as sanções impostas pelo Estado) e no campo pessoal existirá o poder-dever de indenizar o indivíduo pelo ato que comprovadamente venha ferir a sua integridade ética e moral.