Fiz uma redação dissertativa argumentativa sobre traição, gostaria que vocês avaliassem dando nota de 0 à 5. Traição: Perdoar é esquecer?

Recentemente, li um texto falando sobre traição conjugal dizendo que se quisermos realmente perdoar, devemos esquecer o que realmente aconteceu. Essa é uma visão comum sobre o que é perdão e que acaba causando uma certa confusão.
Como é possível simplesmente “esquecer” o que houve? Só se estivermos com amine sia. Não há como, pois memórias não se apagam. O processo do perdão dá de outra forma que não é atrás do esquecimento. 
O perdão acontece quando os sentimentos são dissolvidos completamente. Perdoar significa voltar a ficar em paz, o que na verdade todos nós queremos é nos livrar do sofrimento que a memória nos causa.
Quando isso ocorre, entendemos que perdoar é algo que tem a ver apenas com nós mesmos. É um processo interior e não depende das mudanças das pessoas e circunstâncias. Nossas magoas e ressentimentos são uma  tentativa equivocada de atingir a outra pessoa, como se isso fosse trazer algum tipo de justiça par que nós possamos finalmente ficar em paz.
Portanto, perdoar não é passar uma borracha sobre o acontecido, e sim procurar caminhos mais simples para liberar nossas emoções.

Fiz uma redação dissertativa argumentativa sobre traição, gostaria que vocês avaliassem dando nota de 0 à 5. Traição: Perdoar é esquecer?

Recentemente, li um texto falando sobre traição conjugal dizendo que se quisermos realmente perdoar, devemos esquecer o que realmente aconteceu. Essa é uma visão comum sobre o que é perdão e que acaba causando uma certa confusão.
Como é possível simplesmente “esquecer” o que houve? Só se estivermos com amine sia. Não há como, pois memórias não se apagam. O processo do perdão dá de outra forma que não é atrás do esquecimento. 
O perdão acontece quando os sentimentos são dissolvidos completamente. Perdoar significa voltar a ficar em paz, o que na verdade todos nós queremos é nos livrar do sofrimento que a memória nos causa.
Quando isso ocorre, entendemos que perdoar é algo que tem a ver apenas com nós mesmos. É um processo interior e não depende das mudanças das pessoas e circunstâncias. Nossas magoas e ressentimentos são uma  tentativa equivocada de atingir a outra pessoa, como se isso fosse trazer algum tipo de justiça par que nós possamos finalmente ficar em paz.
Portanto, perdoar não é passar uma borracha sobre o acontecido, e sim procurar caminhos mais simples para liberar nossas emoções. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

Fiz uma redação dissertativa argumentativa sobre traição, gostaria que vocês avaliassem dando nota de 0 à 5. Traição: Perdoar é esquecer?

Recentemente, li um texto falando sobre traição conjugal dizendo que se quisermos realmente perdoar, devemos esquecer o que realmente aconteceu. Essa é uma visão comum sobre o que é perdão e que acaba causando uma certa confusão.
Como é possível simplesmente “esquecer” o que houve? Só se estivermos com amine sia. Não há como, pois memórias não se apagam. O processo do perdão dá de outra forma que não é atrás do esquecimento. 
O perdão acontece quando os sentimentos são dissolvidos completamente. Perdoar significa voltar a ficar em paz, o que na verdade todos nós queremos é nos livrar do sofrimento que a memória nos causa.
Quando isso ocorre, entendemos que perdoar é algo que tem a ver apenas com nós mesmos. É um processo interior e não depende das mudanças das pessoas e circunstâncias. Nossas magoas e ressentimentos são uma  tentativa equivocada de atingir a outra pessoa, como se isso fosse trazer algum tipo de justiça par que nós possamos finalmente ficar em paz.
Portanto, perdoar não é passar uma borracha sobre o acontecido, e sim procurar caminhos mais simples para liberar nossas emoções.


Te dou 4, só se lembre de sempre começar a redação em terceira pessoa, pode começar como: “Em um artigo lido, etc…” pois as redações dissertativas são em terceira pessoa. Mas ficou boa. Parabéns!