As pessoas geralmente dormem com os olhos abertos devido a um problema nos músculos faciais, nervos ou pele ao redor das pálpebras. A paralisia ou enfraquecimento do músculo que fecha as pálpebras, conhecido como músculo orbicular dos olhos, pode fazer com que alguém durma com os olhos abertos.
Dormir de olhos abertos parece um fato improvável, mas pode acontecer em decorrência de alguns problemas, como a exoftalmia e a lagoftalmia noturna. A exoftalmia pode atingir pessoas de qualquer idade e consiste na projeção dos olhos para a frente. Com isso, a pálpebra tem dificuldade em se fechar completamente.
Tipo de animal que dorme com um olho aberto Algumas espécies de aves, os golfinhos e os crocodilos possuem o chamado sono unihemisférico, que permite que um dos hemisférios cerebrais permaneça ativo enquanto o outro descansa.
Dormir de olho aberto, como um zumbi, é comum em bebês e não faz nenhum mal. O fenômeno (chamado tecnicamente de lagoftalmo noturno) costuma desaparecer sozinho entre 1 ano e 1 ano e meio.
Usar óculos escuros em ambientes externos e diminuir a intensidade da luz em locais fechados podem ajudar a diminuir os sintomas de quem sofre com esta sensibilidade. Lembrando que é importante manter uma periodicidade regular com um especialista para melhor acompanhamento do caso.
São mamíferos que precisam subir até a superfície para respirar. Para não morrer afogado enquanto repousa, o golfinho descansa pela "metade". Por isso dorme com um olho aberto e o outro fechado. Se o hemisfério direito do cérebro descansa é o olho esquerdo que fica fechado e vice-versa.
Afeta primeiramente a pele, seguida de nervos e, se não for tratada, pode causar dores crônicas, paralisias, perda de membros e cegueira. O olho é afetado com a queda de cílios, sobrancelhas, ptose (pálpebra superior caída), olho seco, cicatrizes e opacidades corneanas, lesões retinianas e do nervo óptico.
Na verdade, a hibernação é um processo natural muito comum em animais homeotérmicos – isto é, capazes de manter a temperatura corporal relativamente constante independente do ambiente –, principalmente naqueles de pequeno porte, como os hamsters.
A característica já foi observada pelos cientistas em aves, golfinhos e, mais recentemente, também nos crocodilos. Como dá a entender, a adaptação permite que esses animais consigam ficar de olho nas ameaças mesmo quando estão dormindo.