Desinfecção é a eliminação ou remoção de todos os microorganismos na forma vegetativa, independente de serem patogênicos, presentes em artigos e superfícies inanimadas. Eventualmente ocorre remoção de esporulados, mas não é possível quantificar (NOGAROTO, PENNA, 2006).
Descontaminação: eliminação parcial ou total de microrganismos de materiais ou superfícies inanimadas. ... Desinfecção: eliminação de microrganismos, exceto esporulados, de materiais ou artigos inanimados, através de processo físico ou químico, com auxílio de desinfetantes.
Soluções germicidas de médio nível: Álcool etílico (70%) e isopropílico (92%). Hipoclorito de Sódio (dependente da concentração), fenólicos e iodóforos.
Esterilização de materiais por meios físicos
Modo de execução da desinfecção hospitalar Os físicos podem ser feitos por equipamentos de pasteurização, como desinfetadoras e lavadoras de descarga. Entre os produtos químicos mais utilizados, estão os a base de aldeídos, ácido peracético, soluções cloradas e álcool.
A higiene dos hospitais é alcançada mediante os procedimentos de descontaminação, desinfecção e/ou limpeza. LIMPEZA: É a remoção de toda sujidade de qualquer superfície ou ambiente (piso, paredes, teto, mobiliário e equipamentos). O processo deve ser realizado com água, detergente e ação mecânica manual.
Conforme especificidade do produto, o hipoclorito de Sódio a 2% deve ser diluído em 3 litros de água, ou seja, para um litro de hipoclorito acrescentar mais 3 litros de água. O material a ser desinfetado deve estar totalmente submerso no desinfetante durante um período de 30 minutos.
De acordo com especialistas neste tipo de limpeza, a dica é seguir alguns princípios como:
LIMPEZA TERMINAL: é o processo de limpeza que ocorre em todas as superfícies horizontais e verticais de diferentes dependências, incluindo parede, vidros, portas, pisos etc. No piso, a limpeza é mais completa quando comparada à concorrente, sendo realizada através de máquina.
Como funciona a limpeza terminal?
Os profissionais de enfermagem devem contribuir no processo de higienização, nos casos de alta ou óbito a retirada de materiais ou equipamentos provenientes da assistência ao pacientes nos quartos, enfermarias ou qualquer outra unidade, antes de ser realizada a limpeza pelos trabalhadores da higienização.
- Proceder à limpeza do motor, retirando-o e mergulhando em recipiente próprio para limpeza com água e sabão neutro, ligá-lo por 40 minutos, secá-lo com compressa não estéril seca; - Remover o sabão com compressa embebida em água corrente; - Secar a incubadora com compressa não esterilizada; - Remontar a incubadora.
A literatura tradicional de enfermagem distingue dois tipos de Limpeza de Unidade: a limpeza concorrente e a teoninal. A Limpeza Concorrente é realizada diariamente, em algumas partes da unidade do paciente e objetos de uso pessoal, após os cuidados higiênicos·e de rotina prestados (Torres ; Lisboa, 1999).
Para maior reduzir as chances de contaminação e prevenir transmissões de doenças, a limpeza concorrente é feita diariamente com água e sabão (ou detergente próprio). Seguindo a rotina de cada instituição de saúde, deve-se organizar um cronograma de frequência diária.
Assim, sua empresa pode investir mais nesses itens, que não podem faltar e que são considerados importantíssimos para preservar e zelar pela saúde de muitos pacientes.
3 tipos de camas hospitalares e suas funções
As áreas hospitalares são classificadas em críticas, semicríticas e não críticas. Nas alas críticas há maior risco de transmissão de doenças em decorrência de materiais utilizados, procedimentos invasivos realizados, pelas patologias dos pacientes atendidos, internações de pessoas com menor imunidade.
Todos os hospitais tem três tipos de áreas: crítica, semicrítica e não crítica.
Área crítica Podemos considerar como áreas críticas: UTI neonatal, laboratório de patologia clínica, unidade de queimados, banco de sangue, área de lavanderia e farmácia.