O que a ética de Nietzsche propõe destruir? Nietzsche propõe destruir a então vigente moralidade européia ocidental e contemporânea, fundamentada em ídolos vazios e valores que só oprimem e anulam o homem.
As ideias-chave de Nietzsche incluíam a dicotomia apolíneo/dionisíaca, o perspectivismo, a vontade de poder, a "morte de Deus", o Übermensch (Super Homem) e eterno retorno.
Resposta. Pois demonstra-se como fundamentalmente contrário à democracia moderna, destacando que esta representa a supervalorização da igualdade e, neste sentido, impede o crescimento de grandes homens que promovam o progresso da cultura e da humanidade.
Contra toda essa dominação, Nietzsche defende que a Moral deve nascer imparcialmente. Não há necessidade de se levar em consideração os valores trazidos pela classe dos sacerdotes nem tampouco pela classe dos nobres.
Ideologia filosófica com base no ceticismo O Niilismo vem do termo latim “nihil” que significa “nada”. Trata-se de uma ideologia que consegue atingir as diversas classes do mundo contemporâneo. É uma corrente filosófica que acredita no vazio e o seu conceito é fundamentado na subjetividade do viver.
Trata-se de pensar o argumento do criador do conhecimento em Nietzsche. ... Tal escolha se deve à conjectura de que a relação entre linguagem e representação é uma via de acesso privilegiada para esclarecer o que Nietzsche tem a nos dizer sobre o conhecimento, bem como justificar porque o conhecimento é e deve ser criador.
Rebelde e provocador, o alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) se propôs a desmascarar as fundações da cultura ocidental, mostrando que há interesses e motivações ocultas, e não valores absolutos, em conceitos como verdade, bem e mal. Com isso, Nietzsche aplicou um golpe nos sistemas filosóficos, morais e religiosos.
A principal ideia que o filósofo atacava era a da moral cristã. Para ele, os cristãos não são bons (ou tentam ser) porque se preocupam com o próximo. Eles são bons porque têm medo de queimar no inferno. ... Segundo ele, é nesse medo da punição em que se baseia toda a fé cristã.
Nosso “filósofo da vontade” foi fundamental para o desenvolvimento das reflexões sobre a psicologia. Schopenhauer defendeu a ideia de que o homem não é um ser unificado e racional, que age conforme os interesses, mas um ser fragmentado e passional, que age influenciado por forças que fogem de seu controle.
Essa frase é uma máxima de Arthur Schopenhauer que foi um filósofo da Alemanha e aborda o que ele pensa sobre o livre-arbítrio. Para ele as ações humanas são expressão de liberdade e são persuadidas por alguma razão. Em que as escolhas são limitadas pelos fatores externos e também pela vontade.
Sören Kierkegaard viveu 42 anos, tendo como meta a divulgação da palavra de Deus. Ao mesmo tempo, o filósofo foi um duro crítico da igreja protestante luterana da Dinamarca. Ele acreditava que a interpretação feita pela religião era tendenciosa e separava os indivíduos de sua verdadeira natureza divina.
Normalmente, damos o nome de amor platônico a um sentimento que existe apenas dentro de um indivíduo, mas que não tem a menor pretensão de tornar-se realidade. Este conceito tem origem em uma das mais famosas obras do filósofo Platão, O Banquete, através da qual ele expõe a sua doutrina sobre o amor.
Quando o amor é verdadeiro, a vida sorri para nós e apenas desfrutamos da sorte de vivermos algo assim. Se esse sentimento puro invade nossa vida, largamos tudo por ele. O amor é a força que nos preenche, a mágica que nos faz ver como pode ser tão bom termos alguém ao nosso lado.
12 dicas para identificar amor ou paixão
Chaves para identificar se você realmente gosta dessa pessoa: Você se sente nervoso quando vê essa pessoa aparecer. Você se interessa pelas coisas que ela gosta. Você sente vontade de estar com ele ou ela, independente do plano.
9 sinais que indicam que você encontrou o amor de verdade