[Brasil] Passarinho que, segundo a lenda, traz sorte ao seu possuidor.
Uirapuru é um ser mitológico, descrito como homem transformado em pássaro que os índios brasileiros consideram o rei do amor.
Significado de Babaçu substantivo masculino Palmeira brasileira de cujo coco se extrai um óleo de grande valor industrial. Atinge 20m de altura, tem suas maiores reservas no Maranhão e é o segundo mais importante produto vegetal do país, também chamado buguaçu ou coco-de-macaco.
Significado de Anhanga substantivo feminino [Ornitologia] Ave da ordem dos Tinamiformes (Crypturellus variegatus variegatus), também conhecida como inhambuanhanga ou anhã.
Significado de Astrolatria substantivo feminino Adoração dos astros.
Jaci (Lua), Tupã (o raio e trovão), Guaraci (Sol), Saci-Pererê (protetor dos vegetais).
SÃO PEDRO, O PADROEIRO DOS PESCADORES.
Peixes- Nossa Senhora dos navegantes É conhecida também como Estrela do Mar, protegendo aqueles que estão navegando e dando o caminho seguro para o percurso. A santa é conhecida por sua empatia, assim como aqueles regidos pelo signo de Peixes.
Caipora: caapora – kaa'pora. É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.
Da cultura tupi-guarani, Tupã é considerado o senhor do relâmpago, do raio e do trovão. Ele também é o criador da terra, dos mares, dos céus e dos mundos animal e vegetal, o que, em outras palavras, significa que Tupã é o deus supremo desse grupo indígena.
Tupã, Jaci, Sumé e outros divindades consideradas as mais poderosas entre os deuses indígenas brasileiros. Conhecer a mitologia grega é uma das coisas mais divertidas e interessantes do mundo. O contato com a mitologia nórdica e também com a dos povos andinos – maias, incas e astecas – também é uma onda de prazer.
Resposta. Resposta: Tupã (do tupi-guarani tu'pã ou tu'pana) é um nome de origem mitológica indígena, que significa na língua tupi "o trovão". ... De acordo com a lenda, após Nhanderuvuçú criar as almas e as águas (Iara), criou Tupã, responsável por controlar o tempo, o clima e os ventos.
Para os indígenas, antes dos jesuítas os catequizarem, Tupã representava um ato divino, era o sopro, a vida, e o homem a flauta em pé, que ganha a vida com o fluxo que por ele passa.
Com a ajuda da deusa da Lua Jaci (ou em outras versões, Araci), Tupã desceu à Terra num lugar descrito como um monte na região do Areguá, no Paraguai, e, deste local, criou tudo sobre a face da Terra, incluindo o oceano, florestas e animais. Também as estrelas foram colocadas no céu nesse momento.
Muitos povos indígenas acreditam em deuses e seres mitológicos ligados a elementos da natureza, e o território é o espaço físico onde essas divindades se manifestam. Ou seja: a terra não é apenas o lugar onde os índios moram. É um elemento central da religião e da identidade cultural deles.
As religiões animistas (aquelas que colocam como seres sobrenaturais e divinos elementos da natureza, como o Sol, a Lua e as florestas) compunham o imaginário religiosos dos povos indígenas.
Já o Estatuto do Índio (Lei 6.
Modos de Vida A maioria dos povos indígenas vive completamente das florestas, através de uma mistura de caça, coleta e pesca. Eles cultivam plantas que utilizam como alimentos e medicamentos, e também usam a vegetação para construir casas e fazer objetos do cotidiano. 'Nós índios somos como plantas.
No Brasil, a grande maioria das comunidades indígenas vive em terras coletivas, declaradas pelo governo federal para seu usufruto exclusivo. As chamadas Terras Indígenas (TIs) somam, hoje, 724 áreas.
Em plena segunda metade do século 20, indígenas foram submetidos a torturas que os negros sofreram 100 anos antes. ... Batizado de tronco, ele era uma adaptação de um aparelho de tortura, usado largamente em toda a América, inclusive no Brasil, durante o período da escravidão.
As mulheres, de vez em quando, podem se reunir, fazer comida, bebida, fazer as coisas de sua parte, mas os homens que são os donos da casinha. Na aldeia, tem festa que as mulheres e os homens podem dançar juntos, têm outras festas que as mulheres não podem ver, também têm as brincadeiras na chuva.
Além disso, dedicam-se à caça e à pesca não predatória, bem como à agricultura de subsistência. Os povos da floresta são grupos sociais que precisam da mata e dos rios para sobreviver, e sabem como utilizar os recursos naturais sem destruí-los.
Os castanheiros complementam a alimentação com a pequena lavoura, caça e a pesca, além do extrativismo. No período de coleta da castanha, algumas famílias mudam-se para dentro da floresta, a fim de aumentar a produtividade e retorno financeiro da extração.
Caiçaras são encontrados na maior parte do litoral sudeste e, mais ao norte, podemos encontrar comunidades mais ligadas às raízes africanas, como os jangadeiros e os balseiros, por exemplo, na Bahia e no Maranhão, respectivamente.
Grupos indígenas, como os Yanomami, os Ashaninka, os Matis, os Marubo e os Kayapó, habitam a Amazônia há milhares de anos e lentamente acumularam um conhecimento detalhado sobre a floresta tropical úmida e os métodos para dela tirar sua subsistência.
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CERCA DE 180 povos indígenas vivem na região amazônica do Brasil, somando uma população de aproximadamente 208 mil indivíduos. São povos com as mais diversas situações de relação e contato com as sociedades não indígenas, marcadamente ocidentais e européias.
Formação. A floresta provavelmente se formou durante o período Eoceno. Ela apareceu na sequência de uma redução global das temperaturas tropicais do Oceano Atlântico, quando ele tinha se alargado o suficiente para proporcionar um clima quente e úmido para a bacia amazônica.
O descobrimento da região hoje formada pelos Estados do Amazonas e Pará foi de responsabilidade do espanhol Francisco de Orelhana. A viagem foi descrita apontando as belezas e possíveis riquezas do local, com os fatos e atos mais prováveis de chamar a atenção da coroa espanhola.