No estômago, onde ocorre produção de suco gástrico, a pepsina (outra enzima), em meio ácido (presença de ácido clorídrico), inicia a "quebra" das proteínas. Do estômago, o bolo alimentar passa ao intestino delgado, onde será banhado por sucos digestivos produzidos pelo pâncreas, pelo fígado e pela parede do intestino.
Os produtos finais da digestão de proteínas da dieta no lúmen intestinal não são exclusivamente aminoácidos livres, mas sim uma mistura de aminoácidos livres (40%) e pequenos peptídeos (60%), os quais consistem principalmente em 2 a 8 resíduos de aminoácidos.
Com relação à digestão de proteínas, podemos afirmar que: I- Inicia na boca pela ação da amilase salivar. II- Inicia no estômago pela ação da pepsina. III- Termina no intestino pela ação da tripsina e das peptidases intestinais. ... No estômago, esta enzima é desnaturada pelo pH ácido.
O produto final da digestão das proteínas são os aminoácidos.
Resposta. O quilo é o produto final da digestão, contendo substâncias capazes de serem absorvidas pelo intestino delgado e passar à corrente sangüínea.
No intestino delgado as proteínas sofrem a ação das enzimas produzidas pelo pâncreas (tripsina, quimotripsina, elastase e carboxipolipeptidase). Após, os peptídeos e aminoácidos absorvidos são transportados ao fígado através da veia porta. Apenas, 1% da proteína ingerida é excretada nas fezes.
Estas enzimas tem nome! Para digerir as proteínas existe a PEPSINA, para digerir as gorduras existem as LIPASES e para digerir o amido existe a PTIALINA ou AMILASE SALIVAR. A Transformação!
A digestão das proteínas é feita ao longo do sistema digestório, iniciando no estômago e finalizando no intestino. Quando ingerimos um alimento rico em proteínas o nosso organismo tem o trabalho de fragmentá-las em partes menores para que assim possam ser absorvidas pelo organismo.
BN negativo - o nitrogênio está sendo excretado em maior quantidade que o ingerido (trauma, queimaduras, infecção) ou a ingestão está abaixo da excreção (anorexia), ou fornecimento inadequado de Aas indispensáveis pela alimentação. BN positivo - situações de anabolismo, como gravidez, realimentação após jejum, etc.
Consumir proteína de alta qualidade é de suma importância, talvez seja o ponto chave para um balanço positivo. Prefira carnes magras, frango orgânico e peixes e frutos do mar que conheça a procedência. Suplementos alimentares fazem bem esse papel.
Você já ouviu falar no balanço nitrogenado? Trata-se de um exame que ajuda a medir a diferença entre a proteína ingerida pela alimentação e a eliminada através da urina, e serve como indicativo para quem pratica exercícios saber se o corpo está neutro e em equilíbrio nesse ponto.
Proteína não é apenas proteína. A qualidade de uma fonte de proteína pode ser determinada através de três características: a quantidade de proteína no alimento, a quantidade de aminoácidos indispensáveis na proteína e a digestibilidade.
A qualidade de uma fonte de proteína pode ser determinada através de três características: a quantidade de proteína no alimento, a quantidade de aminoácidos indispensáveis na proteína e a digestibilidade.
Portanto, proteínas de boa qualidade, ou de alto valor biológico, são aquelas que possuem todos os aminoácidos essenciais em proporções adequadas 5 , como a albumina, a caseína e a proteína do soro do leite 6 .
A exigência de um animal varia em função de fatores como: peso vivo, categoria, estado fisiológico, uso de promotores de crescimento e fatores ambientais. Em geral, as exigências de todos os nutrientes são tanto maiores quanto mais pesado for o animal.
As exigências nutricionais são influenciadas por vários fatores, tais como: condições ambientais, nível nutricional, raça, espécie, entre outros (ARC 1980).
Segundo NRC (2000) a formulação da ração pode ser dividida em três etapas: estimativa das exigências nutricionais dos animais, cálculo dos nutrientes fornecidos pelos alimentos e modelagem do problema para a obtenção de uma ração que possa atender as exigências dos animais.
A textura pode ser afetada por fatores ante-mortem, como espécie, fatores genéticos, idade, estado de nutrição, estresse, entre outros. Rigor mortis, estim- ulação elétrica, velocidade do resfriamento e pH são fatores post-mortem que também influenciam na textura da carne de frango (VENTURINI; SARCINELLI; SILVA, 2007).
O termo “Griller” indica o modo pelo qual o frango é produzido. Este animal é desenvolvido no período de 30 dias – 15 dias a menos que o frango comercializado no mercado interno.
Durante as horas que se seguem ao abate, inicia-se o endurecimento dos músculos conhecido como rigidez cadavérica ou rigor mortis. As alterações post montem nos músculos se iniciam com o declínio da fosfocreatina quinase, de forma rápida, imediatamente após a morte.
Rigor mortis (Do latim rigor, rigidez e mortis, morte) ou rigidez cadavérica é um sinal reconhecível de morte que é causado por uma mudança bioquímica nos músculos, causando um endurecimento dos músculos do cadáver e impossibilidade de mexê-los ou manipulá-los.
Algum tempo após a morte, os músculos so- frem um enrijecimento, designado pela expressão latina rigor mortis. Essa rigidez cadavérica é es- pecialmente perceptível nas articulações, que pas- sam a oferecer notável resistência à flexão. Depen- dendo da temperatura do ambiente, pode durar até cerca de 3 dias.
O rigor mortis começa a aparecer em torno de 9 a 12 horas após a morte (sangria), atingindo um máximo em 20 a 24 horas, para, então, sofrer um progressivo declínio. Em suínos, o rigor começa a ocorrer em 3 a 4 horas pós-abate. Muitas vezes o rigor mortis a queda do pH acontecem dentro de uma hora após o abate.
(E) entre 1 e 2 horas do óbito. RESPOSTA: A rigidez cadavérica (Rigor mortis) acontece logo após a morte em razão da perda do tônus muscular. De 2 a 3 horas opera-se o enrigecimento da mandíbula, nuca, tronco, membros torácicos e membros abdominais (Lei de Nysten).
Você já deve ter ouvido falar que um corpo morto se torna duro e difícil de se mover. O nome disso também vem do latim: o rigor mortis aparece cerca de três horas depois da morte, atinge seu pico 12 horas depois e se dissipa depois de 48 horas.
livor mortis |lívòr mórtis| Coloração típica da parte inferior de um cadáver humano, com formação de manchas esbranquiçadas e de manchas escuras que correspondem às zonas de falta ou de acumulação de sangue.
Algor mortis (Do latim algor = frio e mortis = morte) ou esfriamento do cadáver é a redução linear da temperatura da pele que ocorre após a morte.
O livor mortis (ou manchas de hipóstase) representa a mudança de coloração que surge na pele dos cadáveres, decorrente do depósito do sangue estagnado pela ação da gravidade, nas partes mais baixas do corpo, e que indicam sua posição original.
As alterações cadavéricas podem ser classificadas como: Não transformativas – são alterações que não modificam o estado geral do cadáver. Imediatas ou constatação da morte clínica - insensibilidade, imobilidade, parada respiratória e cardíaca, arreflexia (ausência de reflexo).
15. A respeito das alterações cadavéricas em canídeos, marque a alternativa incorreta: a) Quanto maior o animal, mais lenta será a instalação das alterações cadavéricas. ... e) O algor mortis está sob influência, por exemplo, do panículo adiposo e pelo fato de o animal apresentar ou não cobertura tegumentar.