A dor é uma função vital do corpo humano que envolve nociceptors e o sistema nervoso central (CNS) para transmitir mensagens dos estímulos nocivos ao cérebro. O mecanismo para a dor neuropathic é distinto, porque é causado por ferimento ao sistema nervoso próprio e pode ocorrer sem a presença de estímulos nocivos.
Fisiologia da dor Os mecanismos fisiológicos da dor envolvem conceitos de sensibilização periférica e neuroplasticidade na perpetuação da dor, com ação através de mediadores bioquímicos nas vias nociceptivas. Pode-se estabelecer correlações entre inflamação, dor e status psicológico.
O processamento central da dor, vai ocorrer em cinco vias ascendentes principais: tratos espinotalâmico, espinorreticular, espinomesencefálico, cervicotalâmico e espino-hipotalâmico.
Na realidade, se trata de uma modalidade sensorial essencial à sobrevivência, principalmente quando nos referimos a dor aguda, mas que podem resultar em incapacidades e inabilidades nos indivíduos afetados, particularmente na dor crônica, já que envolvem aspectos emocionais e sociais (Fuchs e Vannmacher, 2017).
Mecanismos de modulação da dor Apesar das evidências sobre a existência de meca- nismos supressores, desde o início deste século, foi com a apresentação da teoria de comporta por MELZACK & WALL, em 1965, segundo a qual a supressão da dor decorreria da inibição pré-sináptica na medula espinal, resultante da colisão ...
Melzack e Wall (1965) propuseram uma alternativa que denominaram de teoria do "portão", segundo a qual a dor é uma percepção mais do que ser uma sensação. Isto é, existe uma sensação identificável de dor, mas ela raramente é puramente sentida. Esta sensação é modificada pelos input de várias outras origens.
Se por exemplo um indivíduo sofrer um golpe, a sensação de dor imediata é a rápida, devido às forças mecânicas que alongam o tecido conjuntivo onde se localizam receptores de dor.
A dor é uma sensação desagradável que sinaliza lesões reais ou possíveis. A dor é o motivo mais comum para uma pessoa procurar um médico. A dor pode ser aguda ou leve, constante ou intermitente, latejante ou estável. Às vezes, pode ser muito difícil descrever a dor.
A dor no pé da barriga é uma queixa muito recorrente nos consultórios médicos. É um tipo de dor abdominal que pode estar relacionada a diversas condições de saúde e sinalizar desde o início de uma menstruação até gravidez e doenças mais graves como a endometriose.
A definição revisada pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) conceitua a dor como “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial”1.
A dor é uma sensação desagradável que pode limitar as habilidades e capacidades de uma pessoa para seguir uma rotina diária. Geralmente, atua como um sinal de alarme precoce para o alertar de que algo não está bem com o seu corpo.
A dor é um mecanismo de proteção e alerta, que avisa quando algo nocivo está acontecendo com nosso corpo. Por isso, é importante que essa dor seja checada, para saber sua origem e a melhor forma de tratamento.
A origem da dor está em diferentes locais. Na fase da dilatação, ela acontece durante as contrações. Origina-se no útero e no colo do útero e é produzida pela distensão dos receptores de dor desses locais. Além do útero, a dor do trabalho de parto pode ser percebida no abdômen, nas costas, quadril, glúteos e coxas.
É POSSÍVEL ALIVIAR AS DORES DO PARTO SEM REMÉDIOS?
Sintomas do parto: como saber se está chegando a hora
Veja alguns sinais que indicam o início do trabalho de parto Você pode sentir dor na região lombar das costas, muitas vezes acompanhada de uma cólica parecida com a pré-menstrual. Você pode notar um muco grosso de cor amarela ou marrom escuro (com traços de sangue), o chamado "sinal" ou tampão mucoso.
A gestante sente uma dor constante na parte inferior das costas ou no abdome, ficando mais forte conforme aumenta a dilatação. No final da gestação, o colo começa a dilatar e ficar fino, causando a perda do tampão mucoso. A partir disso, a mulher irá notar a saída de uma secreção de muco amarronzado ou avermelhado.
Contrações regulares As contrações (percebidas por algumas mulheres como endurecimento da barriga) são sentidas no abdômen – na parte inferior – ou nas costas. Elas ocorrem porque o útero está se contraindo e relaxando ao mesmo tempo, ajudando a abrir o colo e empurrar o bebê para o canal de nascimento.
As contrações de trabalho de parto são regulares e são sentidas pela gestante como um endurecimento do abdome. O momento de se dirigir à maternidade é quando estas contrações estão se repetindo a um intervalo de no mínimo 5 / 5 minutos.
Conforme o trabalho de parto avança, essas contrações ficam mais freqüentes e duram em torno de 60 segundos. Na fase em que você sentir de duas a três contrações em 10 minutos e que duram por volta de 45 segundos ou mais, deve procurar o hospital e avisar seu médico.
Na fase em que sentir de 2 a 3 contrações em 10 minutos e que duram por volta de 45 segundos ou mais, a gestante deve procurar o hospital e avisar seu médico. As contrações se mantêm constantes, mesmo quando a grávida deita ou anda. Se perceber contrações regulares e dolorosas antes da 37.
Considera-se parto ativo quando a grávida já está com quatro centímetros de dilatação, com contrações frequentes e regulares. No mínimo três contrações, de 30 a 35 segundos cada uma, em dez minutos.
"Bebês que se aproximam de quatro quilos perto das 39 semanas é contraindicação relativa de parto vaginal", diz. "Mas se a mulher entra em trabalho de parto e evolui, tudo bem".
Poucos dias antes de parir, o barrigão ganha outro formato, ficando mais 'baixo'. É sinal de que o bebê se moveu, provavelmente em direção à pelve. Nessa posição, ele fica com a cabeça para baixo, diminuindo a pressão do útero sobre o diafragma - um alívio para a mãe, que pode respirar melhor.
O parto é natural Você não precisa fazer nada. Não empurre a barriga da mulher, não puxe a cabeça do bebê, não agarre o cordão umbilical. Apenas coloque as mãos em espera perto da vagina. Quando a cabeça sair, segure-a e apoie o resto do corpo.
Durante o parto:
Se inicia após 4 a 6 cm de dilatação e vai até a dilatação total ou 10 cm, quando o colo desaparece completamente e o útero e a vagina se transformam no canal de parto.
Durante o trabalho de parto normal, algumas mulheres relatam passar pelo pique. Trata-se da episiotomia, um procedimento cirúrgico que consiste em uma incisão no períneo — a região entre o ânus e a vagina — para facilitar a passagem do bebê.