A televisão e a Internet são os meios de comunicação mais utilizados, influenciando na formação cognitiva, afetivo-sexual e social dos adolescentes. Os meios de comunicação, ao mesmo tempo em que influenciam os comportamentos da juventude, transformam, também, a realidade social.
A TV influência no momento em que ela faz propagandas apelativas, por exemplo; Faz propaganda de um shampoo e da demostração do quanto seu cabelo ira ficar bonito, outro exemplo; faz propaganda de um objeto levando vc a creditar que sua vida ira mudar para muito melhor no momento que vc adquirir tal objeto.
Pessoas entre 18 e 24 anos tem a capacidade de inovar a maneira de pensar e agir de toda uma sociedade, capazes de mudar o estilo de vida e moldar gerações futuras. ... A luta incessante dessa geração por liberdade e pelos ideais que acreditava continua influenciando pessoas até hoje.
A Moda na adolescência é uma caracteristica da cultura dos jovens, pois cada um escolhe o estilo que mais gosta e que se sente melhor. A maioria dos jovens usam roupas de marca porque se qerem sentir muito adultos ou exibirem-se perante os outros que tem roupas de marca e de qualidade.
Esse suporte social desempenha um papel primordial na vida do ser humano, contribuindo para o seu bem-estar físico e mental. Não podemos então, declarar a internet como sendo uma contribuição para o isolamento social de um adolescente. ... O ser humano necessita do contato social, do toque, do calor humano.
As crianças e os adolescentes se identificam com os youtubers, pois possuem praticamente a mesma faixa etária, estão em séries próximas na escola, curtem as mesmas músicas, filmes, séries e livros. Além disso, situações comuns da vida de um jovem são compartilhadas diariamente por esses influenciadores na internet.
Os adolescentes de hoje não são como os de antigamente. Segundo um novo estudo publicado no periódico científico Child Development, atualmente, os jovens demoram mais para se engajar em atividades consideradas adultas, como dirigir, trabalhar, beber e ter relações sexuais, em comparação com aqueles de 40 anos atrás.
A gente quer trabalho, segurança, educação, mobilidade e o direito de fazer – e consumir – arte e cultura.
O “ranking” de usos da rede no Brasil é formado ainda por busca de produtos e serviços (59%), pesquisas ligadas à saúde (47%), pesquisas e atividades escolares (41%), compras online (39%) e trabalho pela internet (33%).
A busca por informações está entre as principais atividades realizadas na Internet, sobretudo a busca por produtos e serviços (59%), seguida por assuntos relacionados à saúde ou a serviços de saúde (47%). Essa última apresenta uma proporção menor entre pessoas de 60 anos ou mais (39%) e nas classes D e E (31%).
Já dentre os veículos de comunicação, aparecem na lista, O Globo e UOL, ambos com 30,4 milhões cada, G1 com 16,6 milhões e Globo Esporte com 11,1 milhões. Falando de plataformas de vídeo e streaming, o YouTube apurou um volume de 68 milhões, Netflix com 13.
Hoje, 46 milhões de brasileiros não tem acesso à internet. Desse total, 45% explicam que a falta de acesso acontece porque o serviço é muito caro e para 37% dessas pessoas, a falta do aparelho celular, computador ou tablet também é uma das razões.
Outra grande parte das consultas de pesquisa do Google está para apostas, viagens, finanças e esportes — as áreas que mais atraem pessoas atualmente no mundo online. Esportes, mais precisamente futebol com nomes de campeonatos, jogos e times, também foi muito presente entre as 100 maiores pesquisas no Brasil.
No ranking, chamam a atenção as pesquisas relacionadas à política, à pandemia do novo coronavírus e ao auxílio emergencial, três assuntos que foram tendência este ano.
Os apps de mensagem (como Whatsapp ou FB Messenger) foram os mais utilizados entre os entrevistados (92%), seguidos por redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter (75%), assistir a vídeos ou ouvir música na web (73%), enviar e-mails (57%), ler notícias online (56%) e procurar informações sobre produtos e serviços ...
Feijão e café fazem parte do consumo de ricos e pobres no país, segundo a pesquisa. O brasileiro consome mais café, arroz e feijão em suas refeições diárias do qualquer outro tipo de alimento.