Os cimentos de ionômero de vidro (CIV) são materiais que consistem de partículas inorgânicas de vidro dispersas numa matriz insolúvel de hidrogel[3]. As partículas de vidro têm função de material de preenchimento e são fonte de cátions para formação de ligações cruzadas com as cadeias poliméricas[4].
s cimentos de ionômero de vidro têm propriedades únicas, como biocompatibilidade, ação anticariogênica (devido à libertação flúor) e aderência à estrutura dental. Além disso, o coeficiente de expansão térmica do ionômero vidro é baixo e próximo aos valores da estrutura dentária.
Técnica de Trabalho: Divide-se o pó em duas metades. Goteje o líquido com o frasco na posição perpendicular. Aglutina-se a primeira metade do pó ao líquido e manipula-se 1 por 15 segundos. Adiciona-se o pó a massa e manipula-se por mais 15 segundos obtendo-se uma massa cremosa, vítrea e úmida.
de 3 a 4 minutos
5.
Jeltrate: Alginato do Tipo II – Presa Normal com consistência média, recomendado para a tomada de impressões de arcos totais ou parciais, podendo ser empregado em moldeiras ou em moldeiras e em seringas. Tempo de mistura 60 segundos Tempo total de trabalho 2 min. 15 seg.
Enquanto alguns materiais odontológicos e suas funções são para áreas específicas, outros são fundamentais para todos os dentistas....Descartáveis odontológicos
A maioria dos materiais restauradores deve suportar forças durante a fabricação ou mastigação. A quantidade de força, tensão, deformação, resistência, rigidez, tenacidade, fricção e desgaste podem ajudar a identificar as propriedades de um material.
Os principais materiais de restauração utilizados costumam ser resina, amálgama, ouro e porcelana....Amálgama
A remoção da dentina afetada por cárie nas paredes circundantes também é realizada com instrumentos cortantes manuais, e quando necessário, com brocas esféricas de tamanho compatível ao da cavidade, montadas em baixa rotação.
A cárie é removida totalmente das paredes circundantes do preparo cavitário. A camada mais profunda, também conhecida por dentina afetada, caracteriza-se por um tecido mais endurecido e seco, cuja trama de colágeno encontra-se intacta e, portanto, passível de remineralização.
As implicações clínicas desse fato são que, como a dentina é removida, tanto mecanicamente pelo profissional como por processos patológicos, a dentina remanescente torna-se mais permeável porque apresenta canalículos com maior diâmetro, e a dentina torna-se mais fina, aumentando, assim, a difusão.
A distinção entre a dentina infectada e afetada foi feita realizada através de critérios clínicos: a primeira apresentava-se úmida, altamente amolecida sem resistência para remoção; a segunda, apresentava-se seca, resistente à remoção mecânica e aspecto clínico “em lascas”.
Quais são os tipos de dentina? Há três tipos principais da camada interna: a dentina primária, a secundária e a terciária.
A remoção da dentina cariada é executada através do uso de instrumentos manuais, do tipo curetas ou colheres de dentina bem afiadas e de tamanho proporcional à lesão de cárie (Fig. 2.
A técnica para realização do tratamento expectante compreende uma primeira escavação que objetiva retirar a biomassa cariogênica da cavidade com a remoção superficial da dentina cariada infectada da parte central da lesão e completa remoção da parte periférica.
Tratamento expectante: consiste na não remoção total da cárie devido ao risco de exposição pulpar. Desse modo, remove-se a maior quantidade de tecido cariado possível (com curetas e/ou brocas em baixa rotação).
14 (2012) e Parisay et al. 3 (2015), o capeamento pulpar direto, é quando há uma exposição pulpar e consiste em aplicar uma material base sobre o tecido pulpar exposto, para tentar preservar a vitalidade do dente, objetivando formar uma ponte de dentina sobre o local de exposição.
O capeamento pulpar indireto (CPI) é um tratamento conservador realizado na tentativa de ma- nutenção da integridade e vitalidade pulpar. Consiste na manutenção do tecido cariado afetado no fundo de uma cavidade profunda visando evitar uma possível exposição pulpar.
Consiste em aplicar medicação diretamente sobre a polpa exposta, na tentativa de preservação da vitalidade dental. A diferença fundamental entre a pulpotomia é a extensão da remoção do tecido pulpar remanescente.