Segundo o Mercantilismo, o Estado Absolutista tem a função de controlar toda e qualquer situação que envolva o país, desde economia (a principal, para o Mercantilismo), segurança até as leis.
O absolutismo foi uma forma de governo que prezava pelo poder absoluto do monarca e surgiu para atender as demandas da nobreza feudal e da burguesia mercantil. Absolutismo foi uma forma de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI e XIX e defendeu a teoria do poder absoluto do rei sobre toda a nação.
O Estado Absolutista surgiu no processo de formação do Estado Moderno ao mesmo tempo que a burguesia se fortalecia. Durante a Idade Média, os nobres detinham mais poder que o rei. ... Durante a transição do feudalismo para o capitalismo houve a ascensão econômica da burguesia e do Mercantilismo.
O "Absolutismo Português" foi um período do Reino de Portugal no qual o Rei assumia poder total, não necessitando de uma Assembleia ou de uma Constituição para governar. ... Manuel I no século XIV O seu fim é dado por meio da Revolução liberal do Porto e instalação da Monarquia Constitucional no século XIX.
Resposta. A Idade Média era caracterizada pela fragmentação (ou seja, pela descentralização, divisão) do poder político, e essa fragmentação estava entre o poder dos senhores feudais. ... O rei tinha um poder absoluto contra todas as coisas, e suas ordens eram inegáveis e ilimitadas, foi assim que surgiu o absolutismo.
Resposta. é o modelo de governo em que todo o poder e autoridade estão concentrados na mão do rei. Nesse tipo de governo, o rei está totalmente identificado com o Estado. As correntes que defendem o estado absolutista são embasadas nas doutrinas da soberania do Estado e no absolutismo do direito divino.
Dentro da estrutura do Estado Absolutista, havia três diferentes estados nos quais a população se enquadrava: o primeiro estado era representado pelos bispos do Alto Clero; o segundo estado tinha como representantes a nobreza, ou a aristocracia francesa – que desempenhava funções militares (nobreza de espada) ou ...
Resposta. A sociedade absolutista, era uma sociedade de ordens, o rei comandava com a ajuda do clero e da nobreza, tendo um terceiro estado composto pela burguesia e os camponeses que eram quem pagavam os impostos e não possuiam direitos políticos.
O monarca personificou o Estado e transformou seus cidadãos em súditos, o que deixou a população indignada e disposta a iniciar a Revolução Francesa. O Estado absolutista possuía uma estrutura, na qual a população era dividida em três outros estados: O primeiro estado correspondia aos bispos do Alto Clero.
A sociedade francesa, na época, estava dividida em três partes, conhecidas como Estados: Primeiro Estado - era o clero francês e estava dividido em alto e baixo. ... O baixo clero era o pobre, estando ligado ao povo em geral e não à nobreza, como o primeiro. Segundo Estado - era a nobreza em geral.
A sociedade francesa era dividida em classes sociais, ou Estados Nacionais: * 1° estado – clero; cerca de 2% da população. * 2° estado – nobreza; também 2% da população. * 3° estado – burguesia: alta burguesia, média burguesia, baixa burguesia (artesãos, aprendizes, proletários, servos e camponeses semi ou livres).
Sociedade no Antigo Regime No Antigo Regime, a sociedade estava separada por camadas: clero (primeiro estado), nobreza (segundo estado), burguesia e camponeses (terceiro estado). O clero e a nobreza não pagavam os impostos, apenas a burguesia, camponeses e trabalhadores liberais pagavam essas taxas.
A Revolução Francesa dividiu os manifestantes em dois grupos. De uma lado os girondinos, representantes da alta burguesia e defensores de atitudes moderadas, e do outro os jacobinos, representantes da baixa burguesia.
burguesia
Maximilien de Robespierre
A Revolução Francesa, iniciada no dia 17 de junho de 1789, foi um movimento impulsionado pela burguesia e contou com a participação dos camponeses e das classes urbanas que viviam na miséria.
O fato - conhecido como Conjuração Baiana, Revolta dos Búzios, Revolução dos Alfaiates e Inconfidência Baiana - não pode ser estudado apenas como mais uma revolta do período colonial, como por exemplo a Inconfidência Mineira.