A osteonecrose, também chamada de necrose avascular ou necrose asséptica, é a morte de uma região do osso quando o seu suprimento de sangue é interrompido, havendo um infarto ósseo, o que causa dor, colapso do osso e pode provocar uma artrose grave.
A osteonecrose é a morte de um segmento de osso causada pela perda de suprimento de sangue. A osteonecrose pode ser causada por uma lesão ou pode ocorrer espontaneamente. Os sintomas típicos incluem dor, limitação do movimento da articulação afetada e, quando a perna é afetada, claudicação.
se eu tenho osteonecrose no joelho, eu posso trabalhar em pé? No tratamento da osteonecrose do joelho você deve retirar totalmente a carga, ou seja, para andar deverá usar um par de muletas e não apoiar o pé no chão até que haja a resolução do processo.
Existem inúmeras causas relacionadas com à falta de suprimento sanguíneo para a cabeça do fêmur como: Sequela de trauma: Fraturas ou luxações na articulação do quadril podem danificar os vasos sanguíneos e prejudicar a circulação óssea a ponto de causar uma necrose.
Esta condição está associada a vários fatores predisponentes, como por exemplo o alcoolismo, sequelas de trauma, uso de corticoides e a doença da gota, que são as mais comuns encontradas. Com frequência a osteonecrose da cabeça femoral acomete os quadris dos dois lados. O sexo masculino é o mais afetado.
O osso é um tecido vivo. Sem suprimento sanguíneo ele morre, gerando alterações no seu formato. Quando isso ocorre na cabeça do fêmur, ocasiona uma doença chamada de osteonecrose do quadril. A osteonecrose do quadril também é chamada de necrose avascular da cabeça femoral.
Como tratar o edema ósseo? O tratamento clássico inclui repouso, gelo e analgésicos. Recursos regenerativos da fisioterapia como a aplicação de laser e ultrassom aceleram o tempo de cicatrização óssea.
Conhecendo-se os fatores de risco (já citados anteriormente), pode-se prevenir a osteonecrose evitando alguns dos fatores de risco:
Alguns dos efeitos colaterais de Zometa podem incluir dor óssea, febre, cansaço, náusea, vômito, excessivo, rigidez muscular, dor nas articulação ou nos nervos e dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção.
Zometa® é usado para tratar metástases ósseas e para reduzir a quantidade de cálcio no sangue de pacientes com hipercalcemia induzida por tumor (HIT).
Às pacientes que fizeram cirurgia e quimio, sem a radio, o mastologista sugere que elas não tomem sol no s cicatrizes. “Eu recomendo às minhas pacientes que não tomem sol na cicatriz por pelo menos três meses após a cirurgia, por uma questão estética, pois elas podem escurecer”, indica André Perina.
"O sol em excesso é extremamente prejudicial em pacientes com câncer. Além de aumentar o ressecamento da pele, ele pode provocar manchas definitivas e infecções, provocadas por bactérias nas unhas, caso a pessoa se coce", explica.
Recomendamos pelo menos 30 dias sem qualquer tipo de exposição ao sol. Nessa época, a paciente não deve tomar sol na cicatriz em nenhuma circunstância. Se caso já tenha uma viagem marcada, por exemplo, recomendo que passe protetor solar, utilize camisetas e não saia debaixo do guarda-sol.
“O paciente em tratamento na radioterapia deve evitar o sol diretamente na área irradiada e utilizar hidratante de pele prescrito pelo médico rotineiramente”. Além de se proteger do sol, o paciente oncológico em tratamento na quimioterapia deve beber muita água. Aliás, essa é uma dica de ouro para todo mundo.
“É fundamental evitar a exposição solar entre 10 e 16 horas. Já a área em que a pessoa recebeu a radioterapia não deve tomar sol em nenhum horário, pois o local apresenta irritação decorrente do tratamento. Se desrespeitada essa orientação médica, a pele pode ficar manchada”, afirma a médica.
Quem já teve câncer de pele precisa de um produto com FPS mais alto, 50, no mínimo, e não pode se esquecer de reaplicá-lo a cada duas horas ou sempre que suar excessivamente ou se molhar. Importante escolher um protetor de amplo espectro, adequado a cada tipo de pele, que proteja contra a radiação UVA e UVB.