Assim, os filhos de um casal são descendentes dele; assim como seus netos, e todas as gerações seguintes. Quando a relação é contrária, ou seja, quando falamos dos pais, avós, bisavós, tataravós, etc., de uma pessoa; consideramos que todos eles são ascendentes dela.
A expressão filho do homem (ben Adam, בן אדם), literalmente filho de Adão, é utilizada comumente no Judaísmo e no idioma hebraico em geral para denotar um ser humano, uma pessoa; o plural (bnei Adam, בני אדם) é utilizado para humanidade.
No Evangelho de Mateus e no de Marcos, Jesus explica que "...o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.". O "resgate" pago pelo Filho do homem" é um elemento da doutrina comum da expiação no cristianismo.
Interpretação. Há diferentes interpretações sobre a referência ao Filho do Homem, inclusive no trecho em Evangelho de Mateus. Ela pode significar que Jesus estaria alegando ser Deus ou apenas que os apóstolos estavam livres para fazerem o que quiserem no sábado.
Jesus é descrito como um ser místico que revela verdades escondidas em vez de um sábio que morreu em nome dos pecados do povo. ... Os seguidores do evangelho de Tomé acreditavam que só alguns poucos eleitos poderiam entender os ensinamentos de Jesus e dessa forma reconhecer sua divindade e imortalidade inatas.
Ele é apresentado como: Rei em Mateus, Servo em Marcos, Filho do homem em Lucas e Filho de Deus em João. ... No Evangelho, Jesus normalmente faz alusão a si mesmo como o Filho do Homem, uma referência velada ao seu caráter messiânico (Dn7. 13,14).
Aparentemente, o evangelho de João sugere que ele tinha conhecimento dos Evangelhos Sinópticos, e que nos tais já existia informação suficiente sobre a vida de Jesus como homem, se incumbindo João de mostrar em seu Evangelho, os atributos de Jesus como Deus.
O Evangelho de Lucas foi escrito para os gentios (não judeus), enfatizando a misericórdia de Deus através da salvação por Jesus Cristo, principalmente para os pobres e humildes de coração.
Na tradição cristã os Quatro Evangelistas, Mateus, Marcos, Lucas e João, são os autores atribuídos à criação dos quatro evangelhos do Novo Testamento, os quais são: Evangelho segundo Mateus. Evangelho segundo Marcos. Evangelho segundo Lucas.
O número dos livros apócrifos é maior que o da Bíblia canônica. É possível contabilizar 113 deles, 52 em relação ao Antigo Testamento e 61 em relação ao Novo. A tradição conservou outras listas dos livros apócrifos, nas quais constam um número maior ou menor de livros.
O Gênesis Apócrifo faz parte dos primeiros sete manuscritos encontrados em 1947 na chamada Caverna 1 por pastores beduínos da tribo dos Tamireh. Ao jogar uma pedra em um buraco e notar um som estranho decidiram retornar ao local preparados para escavá-lo.
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