Portanto, a grosso modo, custo contábil seria o que de fato exigiu um pagamento em dinheiro. Já economicamente, tratam-se dos tais famigerados custos de oportunidade, ou seja, o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada.
O custo de oportunidade crescente está relacionado aos graus de sacrifícios ou custos que sobem na medida em que se aumenta a produção da outra alternativa (do outro bem). O custo de oportunidade é crescente devido à dificuldade de adaptação imediata dos fatores produtivos para a produção de um novo produto.
Custos explícitos são despesas correntes de uma empresa—por exemplo, os pagamentos de salários e encargos, aluguel ou materiais. Custos implícitos são o custo de oportunidade dos recursos já possuídos pela empresa e usados no negócio—por exemplo, expansão de uma fábrica em um terreno que já possuía.
Uma estratégia que pode ser utilizada como forma de minimizar os efeitos da crise é a adoção do modelo de custos abertos. Nesse tipo de gestão, o consumidor tem acesso a cada centavo gasto na produção ou no oferecimento de produtos ou serviços.
O custo médio para a abertura de uma empresa varia de estado para estado. Assim, o gasto pode variar entre R$ 30,00 a R$ 200,00. Após abrir a empresa, os custos iniciais são: aluguel, gastos com água e energia, telefone, honorários do contador, impostos e os custos com funcionário - se houver contratação de imediato.
São eles: IOF, II, IPI, IRPF, IRPJ, Cofins, PIS / Pasep, CSLL, INSS. Impostos Estaduais: São responsáveis por cerca de 28% das arrecadações do país, sendo eles: ICMS, IPVA, ITCMD. Impostos Municipais: São responsáveis por cerca de 5,5% das arrecadações do país. São eles: IPTU, ISS, ITBI.
Estão obrigados a declarar Imposto de Renda todos os contribuintes que tiveram rendimento anual superior ao teto estabelecido pela Receita Federal. Neste ano, ele corresponde a uma remuneração de R$ o que dá uma média de R$ 2.