A respiração aeróbica é aquela em que há participação do oxigênio e pode ser dividida em três etapas: a glicólise, ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa. Quando falamos em respiração, logo imaginamos a entrada de oxigênio e a saída de gás carbônico pelas nossas vias respiratórias.
A respiração divide-se em duas fases: a anaeróbia, que compreende a etapa da glicólise, que ocorre na ausência do oxigênio no citoplasma das células eucariótica e procariótica, e aeróbia que ocorre na presença do oxigênio.
A respiração aeróbica é aquela que utiliza oxigênio como aceptor final. A anaeróbica, por sua vez, não utiliza essa substância. A grande maioria dos seres vivos realiza respiração aeróbica para produzir energia, entre eles algumas bactérias, protistas, fungos, plantas e animais.
A fermentação e a respiração celular são processos realizados pelos seres vivos para a obtenção de energia. Embora ambos apresentem a mesma finalidade, ocorrem de formas diferentes. A fermentação é um processo anaeróbio, enquanto a respiração celular é um processo aeróbio.
A respiração celular é um processo em que moléculas orgânicas são oxidadas e ocorre a produção de ATP (adenosina trifosfato), que é usada pelos seres vivos para suprir suas necessidades energéticas. A respiração ocorre em três etapas básicas: a glicólise, o ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa.
Verificado por especialistas O início da fermentação é dado após a quebra da glicose que gera duas moléculas de ATP para cada molécula de glicose degradada. ... Logo, a respiração é mais eficiente do que a fermentação na quebra de glicose por realizar a produção de mais moléculas de ATP.
O rendimento energético da respiração aeróbica O processo de respiração aeróbica é muito mais eficiente que o da fermentação: para cada molécula de glicose degradada, são produzidas na respiração 38 moléculas de ATP, a partir de 38 moléculas de ADP e 38 grupos de fosfatos.
A glicólise no caso é o único processo da respiração celular que não ocorre na presença de oxigênio, na forma anaeróbia perde-se cerca de 28 ATP's por molécula de glicose quebrada por esse motivo o processo aeróbio é mais vantajoso do que o processo anaeróbio.
A respiração celular ocorre nas mitocôndrias, em presença de oxigênio, e é divida em três etapas: a glicólise, o ciclo do ácido cítrico (ou ciclo de Krebs) e a fosforilação oxidativa.
Os exemplo típicos são a síndrome de Kearns-Sayre (SKS), a oftalmoplegia externa crônica progressiva (OECP) e a síndrome de Pearson. Oftalmoplegia, ptose e miopatia com fibras ra- jadas de vermelho (ragged-red fiber RRF) repre- sentam a tríade clínica que é altamente sugestiva de mutações do DNA mitocondrial (DNAmt).
As mitocôndrias são organelas complexas presentes apenas em células eucarióticas. A sua função é produzir a maior parte da energia das células, através do processo chamado de respiração celular. O tamanho, a forma, a quantidade e a distribuição das mitocôndrias variam de acordo com o tipo de célula.
Elas também se deslocam pela célula, aumentando sua concentração em locais que necessitam de energia. Em algas unicelulares que se movem por flagelos, é possível ver uma grande quantidade de mitocôndrias na base dos flagelos, o que garante a movimentação dessas estruturas.
As mitocôndrias são organelas celulares relacionadas com o processo de respiração celular. São frequentemente referidas como “casas de força” das células, pois, por meio do processo de respiração celular, uma grande quantidade de ATP é gerada.