Dois fatores costumam colaborar para que isso aconteça. O primeiro deles é a espessura da água e o segundo a velocidade do veículo. Portanto, evitar acidentes e reagir corretamente a aquaplanagem depende principalmente da nossa conduta ao volante.
Para acontecer a hidroplanagem basta haver uma combinação da velocidade do veículo, o tipo de pista, da calibragem dos pneus, suspensão, profundidade da água na pista e dos frisos dos pneus e a falta de atenção do condutor.
Se o veículo aquaplanar, a primeira coisa a se fazer é manter a calma e não pisar no freio bruscamente. Isso poderá causar o travamento das rodas, agravando a situação. O correto é reduzir e velocidade gradativamente, aliviando a pressão no pedal do acelerador.
A aquaplanagem é um “fenômeno” em que o carro começa a deslizar sobre uma camada de água, perdendo o contato com o solo. Normalmente, a causa principal é o desgaste excessivo dos pneus, embora a velocidade do veículo também influencie a situação.
Aquaplanagem ou hidroplanagem significa dirigir sobre uma fina camada de água, o que indica que os pneus não estão em contato com a superfície do pavimento. Este fenômeno se dá pela combinação dos seguintes fatores: – Velocidade alta.
Aquaplanagem ou Hidroplanagem Para evitar esta situação de perigo, você deve observar com atenção a presença de poças de água sobre a pista, mesmo não havendo chuva, e reduzir a velocidade utilizando os freios, antes de entrar na região empoçada. Na chuva, aumenta a possibilidade de perda de aderência.
I – Avaliação Psicológica; II – Exame de Aptidão Física e Mental; III – Exame escrito, sobre a integralidade do conteúdo programático, desenvolvido em Curso de Formação para Condutor; IV – Exame de Direção Veicular, realizado na via pública, em veículo da categoria para a qual esteja se habilitando.
O condutor deve adotar uma postura de atenção difusa, ou seja, precisa estar atento a tudo que acontece a sua volta, até para que não seja pego de surpresa. Daí a importância de se estar sempre alerta aos retrovisores, à pista, bem como aos outros veículos próximos, sempre antecipando situações de risco.
As colisões podem ser classificadas em três tipos: a colisão elástica, a colisão parcialmente elástica e a colisão inelástica. A colisão elástica é aquela em que o coeficiente de restituição vale 1 e por isso as velocidades relativas de afastamento e aproximação são iguais.
A colisão traseira é uma das mais perigosas nos acidentes de trânsito, pois geralmente faz com que o veículo receba a energia de impacto em sua traseira, sendo esta convertida em uma rápida aceleração e desaceleração, quase ao mesmo tempo, o que comumente é conhecido como “efeito chicote” e é responsável por lesar ...