A governança corporativa representa uma oportunidade de evolução na gestão de empresas – e na sua não é diferente.
As classificações foram criadas para contemplar ações de empresas com características distintas, dentro do que preveem as regras de cada patamar. O Novo Mercado você conhecerá com mais detalhes adiante.
Primeiro, vale destacar que a B3 é a bolsa de valores brasileira. Logo, os níveis de governança corporativa da B3 são classificações que ajudam os investidores a identificarem as melhores companhias de capital aberto, considerando a aplicação dessas boas práticas.
A noção de preço aos olhos do consumidor está diretamente ligada à chamada brand equity, ou seja, o valor intangível agregado a uma marca.
Além disso, ela pode solucionar diversos tipos de questões. Isso engloba desde problemas simples, como as ações necessárias para iniciar um projeto, até processos mais complexos, como divergências entre diretores. Logo, a governança também tem impactos diretos na tomada de decisão.
Você sabe o que é governança corporativa? Muitas pessoas entendem que essa é uma estratégia adotada no cotidiano das companhias. Porém, não percebem que o tema também se relaciona com investimentos — especialmente a compra de ações de empresas.
Existem diversas empresas listadas na bolsa de valores brasileira e todas têm suas ações divididas conforme as regras de transparência e responsabilidade que adotam. Assim, existem 5 segmentos de listagem da B3 referentes à governança corporativa.
Para que seus acionistas tenham rendimentos interessantes, é importante que a organização não apenas conquiste bons resultados financeiros, mas preze por valores como ética e transparência.
Mas isso não significa que a governança empresarial se distancie das médias e pequenas empresas (PMEs).
O Nível 2, por sua vez, corresponde a uma evolução do Nível 1. Nesse novo segmento, o tag along também é de 100% e o free float deve ser de 25%. Em relação ao tipo de ação, podem ser negociadas ações ordinárias e preferenciais.
O citado episódio da Texaco evidenciou a necessidade de se criar uma nova cultura empresarial, na qual as empresas pudessem se autorregular em suas práticas de gestão e de governança organizacional.
Em certos casos, disputas fratricidas podem ser evitadas quando a corporação deixa claro para seus líderes, acionistas e stakeholders quais são seus valores e princípios.
Logo, a finalidade da governança corporativa é a garantia de mais transparência a todos os stakeholders e a divulgação de informações de forma ética e precisa.
Por isso, considerando esses e outros fatores, a governança corporativa vai muito além de uma iniciativa fiscalizadora e é fundamental para garantir conquistas como as destacadas a seguir.
O compliance está diretamente ligado à gestão de riscos e ao respeito às regras, atuando de acordo com informações e a transparência nos dados, demonstrando que a organização cumpre a lei.
Podemos entender que compliance e governança são conceitos diferentes, mas complementares. Enquanto uma atua na conformidade com as leis, a outra atua na gestão.
Já a governança é um modelo de gestão que reforça a reputação da empresa ao trabalhar os benefícios de uma atuação ética e estruturada, mostrando a relevância disso para os stakeholders (pessoas, áreas, organizações, entidades ou todos que estão interessadas direta ou indiretamente em um projeto).
Sociedade de negócios O nível intermediário desta classificação é o Nível 2, no qual as companhias se comprometem a aceitar as obrigações contidas no Nível 1, mais um conjunto maior de práticas de governança e de direitos adicionais para os minoritários.
O Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC) reflete o valor dos ativos de todas as empresas com governança corporativa diferenciada. São incluídos ativos das empresas listadas nos segmentos Novo Mercado, Nível 1 e Nível 2 de governança corporativa. Tanto ações quando units podem compor o IGC.
A BOVESPA lançou o IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada, que tem por objetivo medir o desempenho das ações de empresas negociadas no Novo Mercado ou classificadas nos Níveis 1 ou 2 (exceto se sua liquidez for considerada muito estreita).
o IGCX é um índice de ações de retorno total, procurando refletir não apenas as variações nos preços dos ativos integrantes do índice no tempo, mas também o impacto que a distribuição de proventos por parte das companhias emissoras desses ativos teria no retorno do índice.
Os principais índices divulgados são:
PRINCIPAIS ÍNDICES NACIONAIS ALÉM DO IBOVESPA IBrX 50: carteira teórica formada sempre pelas 50 ações mais negociadas da B3. IBrA: Índice Brasil Amplo. Índices de Governança: são índices que incluem empresas que decidiram dar total transparência aos investidores. Entre eles: IGC, IGCT, IGC-NM, ITAG.
O Ibovespa é o principal termômetro de desempenho das ações da B3 e reúne as mais importantes empresas do mercado brasileiro, o que o consolida como referência para investidores do mundo todo. O Ibovespa compõe cerca de 80% de números de negócios e do desempenho financeiro do mercado de capitais brasileiro.
Somente 20 anos depois foi criada a Bolsa de Valores de Zurique, organizada sob a inspiração da Associação Livre de Mercadorias e Industrial da cidade. A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ) é a mais antiga do Brasil e a palavra corretor foi mencionada pela primeira vez na Lei nº 317, de 21 de outubro de 1843.
NASDAQ
Quais são as principais bolsas de valores do mundo?
A Nasdaq funciona como um termômetro para o mercado financeiro e com maior foco nas empresas do ramo tecnológico. Isso ocorre devido à posição econômica e de referência que os Estados Unidos possui no mundo dos negócios. Atualmente, a NASDAQ está somente atrás de sua concorrente direta, a Bolsa de Nova York (NYSE).
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