Itália, Áustria e Grécia.
Verificado por especialistas Em um golpe que ficou conhecido como " 18 Brumário", efetivado no dia 09 novembro 1799, com apoio do exército e de outros setores da população, Napoleão tomou o poder na França ,instaurando o Consulado.
Napoleão III
Após a derrubada de Luís Filipe, o Governo Provisório, pressionado por republicanos, pequenos burgueses e operários, proclamou a Segunda República – a primeira tinha sido entre 1792 e 1804. ... O controle da Assembléia Constituinte permitiu à burguesia pôr fim às conquistas proletárias.
A Segunda República Francesa foi um governo republicano de curta duração da França sob o presidente Luis Napoleão Bonaparte. Durou desde a Revolução de 1848 até o golpe de 1851 pelo qual o presidente se tornou imperador Napoleão III e deu início ao Segundo Império.
A Primeira República Francesa foi proclamada no dia 21 de setembro de 1792, através da Convenção Nacional, como processo da Revolução Francesa. Ela se organiza entre grandes grupos burgueses, tendo como uma das figuras de destaque, Robespierre.
A Primeira República Francesa foi proclamada em 29 de setembro de 1792 e um novo calendário é criado marcando o ano I da República e o IV Ano da Liberdade.
Luís XVI
Na França revolucionária, a Assembleia Legislativa vota em 21 de setembro de 1792 a abolição da monarquia e estabelece a Primeira República. A decisão ocorre um ano depois de o rei Luis XVI relutantemente aprovar uma nova constituição que retirou dele muito de seu poder.
A maior parte dessas vítimas eram camponeses, que muitas vezes se revoltaram contra a Revolução, como é o caso da Guerra Civil de Vendéia, onde foram massacrados; estima-se que pelo menos 128 mil pessoas morreram nessa guerra.
Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte: 20 milhões na União Soviética.
Calculam-se 40 mil vítimas da guilhotina entre 1792 e 1799. No período do Terror, entre 1793 e 1795, constataram-se 15 mil mortes na guilhotina.
Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão) ou condenados à guilhotina. A sociedade era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social, estava o clero. Abaixo a nobreza (rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres).
No ano de 1792, com a aprovação do rei Luis XVI, a guilhotina foi oficializada como instrumento oficial no cumprimento da pena de morte. O que inicialmente seria mais uma conquista pela igualdade, acabou se transformando em uma terrível máquina de execuções sumárias.
A guilhotina criada na França no período da revolução de 1789, tinha como principal foco punir todos que iam contra as ideias dos jacobinos (baixa burguesia), porém depois da tentativa de fuga da família real os jacobinos decidiram guilhotina-los, e com isso o antigo regime foi exterminado na França.
10 de setembro de 1977
1977
É um aparelho de decapitação mecânica, inventado no período da Revolução Francesa. ... Porém, com a Revolução Francesa todo e qualquer suspeito de se opor ao regime passou a ser decapitado, dessa forma a guilhotina ficou marcada como símbolo de crueldade e opressão.
A execução acontecia após o julgamento e o método utilizado era a decapitação das pessoas condenadas à morte, isto é, separava-se a cabeça do restante do corpo por meio de uma afiadíssima lâmina, através de um contrapeso. Esse invento, chamado de guilhotina, teve como mentor o médico parisiense Joseph Guilhotin.
Resposta. A Declaração de Direitos do Homem e Cidadão de 1789 e 1791 defendiam o direito a igualdade, agora com a guilhotina, este direito também cabia a todo o cidadão e cidadã francês. Todos passaram a serem iguais perante a Constituição e perante a guilhotina.
– Por que este objeto é considerado “de valor histórico”? – Qual o motivo da polêmica noticiada pelo jornal no tempo presente? ... Espera-se que, com este debate, os estudantes sejam capazes de compreender o caráter polêmico da compra, tendo em vista a importância do direito à memória e ao conhecimento histórico.
Descobriu-se que os jornais são os laços mais eficazes entre os representantes do povo e o próprio povo.
O objetivo era dar um castigo exemplar para que as ideias contrarrevolucionárias não se espalhassem pela França.