As emergências glicêmicas mais frequentes são a hiperglicemia, decorrente da Cetoacidose Diabética (CAD) ou do Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar (EHH), e a hipoglicemia.
Algumas pessoas com diabetes tipo 2 também podem precisar de tomar insulina. A hipoglicemia é a baixa de açúcar no sangue e pode ser causada por não se alimentar o suficiente, exercício excessivo ou, para os diabéticos, tendo muita insulina no corpo.
A hipoglicemia é mais comum em pessoas com diabetes, mas pode acontecer também em pessoas que não têm diabetes. Essa última condição é muito mais rara, mas vem sendo observada cada vez mais frequentemente devido ao aumento do número de pessoas que foram submetidas à cirurgia bariátrica.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), os sinais mais comuns de hipoglicemia são: fome súbita, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, suores, pele fria, pálida e úmida, visão turva ou dupla, dor de cabeça, dormência nos lábios e língua, irritabilidade, desorientação, mudança de comportamento, convulsões e ...
Se os níveis de glicemia chegarem a valores muito baixos, acontece o coma hipoglicêmico....Deve-se ingerir 15 g de carboidratos, como por exemplo:
Quando há muita insulina no sangue, muita glicose entra nas células e pouca permanece na corrente sanguínea, o que caracteriza a hipoglicemia. O problema também pode ocorrer também quando diminui a quantidade dos hormônios de contrarregulação (glucagon, hormônio do crescimento, adrenalina e cortisol).
Quando há muita insulina no sangue, muita glicose entra nas células e pouca permanece na corrente sanguínea, o que caracteriza a hipoglicemia. O problema também pode ocorrer também quando diminui a quantidade dos hormônios de contrarregulação (glucagon, hormônio do crescimento, adrenalina e cortisol).
E quando for um caso de hipoglicemia?