Tipos de filamentos para impressoras 3D: conheça os principais
O filamento PLA é um material utilizado para impressão 3D, famoso por ter seu processo de degradação ativado biologicamente. Na natureza, o material se degrada ao sofrer ação enzimática ou também, mas não somente, por processos não enzimáticos como hidrólise e fotodegradação.
O PLA (também chamado de PDLA, PLLA), ou melhor dizendo, poliácido láctico, é um polímero sintético termoplástico que vem substituindo os plásticos convencionais em diversas aplicações. ... Diferentemente do plástico de amido termoplástico, que tem o amido como matéria-prima principal.
O filamento PLA é característico por ser fácil de usar em qualquer impressora, aberta ou fechada, com ou sem mesa aquecida. Já o ABS tem uma complexidade um pouco maior, sendo necessária a mesa aquecida e, preferencialmente, impressora fechada. Porém, suas ótimas características mecânicas fazem valer a pena.
O PLA ou poliácido láctico é o filamento 3D mais usual na impressão 3D. Trata-se de uma substância de origem biológica, obtido por recursos renováveis, composto por amido ou açúcar como: milho, trigo, beterraba, batata ou cana-de-açúcar.
Materiais já conhecidos pela indústria agora são possíveis para impressoras 3D, tal como PP (polipropileno), PC (policarbonato), Nylon e CPE (copoliéster). Esses filamentos possuem propriedades específicas e podem ser usados, em alguns casos, para aplicações finais, não apenas para protótipos.
O PLA é um poliéster termoplástico feito com ácido lático (composto orgânico de função mista – ácido carboxílico e álcool) a partir de fontes renováveis como milho, mandioca, beterraba e, por isso, é biodegradável, compostável e reciclável e não possui nenhum tipo de resíduo tóxico.
O plástico compostável é aquele que é capaz de sofrer decomposição biológica através de um processo adequado de compostagem. ... O plástico biodegradável é aquele que irá se degradar a partir da ação de microrganismos existentes em ambiente natural, tais como bactérias, fungos, etc, durante um período de tempo.
Atualmente, existem no mercado outros tipos de plástico biodegradável. São feitos a partir de fontes renováveis – milho, mandioca, beterraba e cana-de-açúcar. Porém, estas fontes servem como matérias-primas para produzir um composto (ácido láctico) do qual se pode sintetizar o polímero (PLA – ácido polilático).
Em geral, os plásticos biodegradáveis são derivados de produtos vegetais e animais, tais como a celulose, amido, chitina, etc., que ocorrem em grande abundância na natureza. O uso em escala destes, substituem as resinas de fontes não renováveis, como os de petróleo.